Finalizando a série sobre mitos e crendices sexuais, a Seção Sexo: Reproduzindo Conceitos apresenta mais uma leva de lendas eróticas cuja veracidade pode ser considerada assaz duvidosa. Já abordamos os mitos relacionados às dimensões penianas e a elasticidade da vagina, além daqueles que pregam supostos benefícios de potência proporcionados por “Viagras naturais”, como a catuaba, o amendoim e ovos de codorna ou de pata.
Hoje os mitos apresentados são mais sortidos e, por isso, estão divididos em tópicos:
* Japonês tem pênis pequeno: essa história nasceu a partir do gosto dos japoneses pelas miniaturas – além da contribuição dada por eles à redução das proporções de novas tecnologias. Por isso, não há base científica para confirmá-la.
* A mulher japonesa possui vulva horizontal (“riscada”, no linguajar popular): outra bobagem, pois a mulher japonesa é como a mulher de qualquer outra parte do planeta.
* O homem negro tem pênis maior que o homem branco ou indígena: o tamanho do pênis está relacionado à herança genética, independente da etnia.
* Mulher grávida não pode ter relações sexuais: desde que não se trate de uma gravidez de risco, a gestante pode fazer sexo adequando-se às posições mais confortáveis de acordo com o período gestacional.
* Batida de ovo de pata com cerveja Caracu serve como afrodisíaco para o casal: bobagem, pois o melhor afrodisíaco de um casal é a paixão.
Encerramos aqui a série “Pagando Brabo” e esperamos que tenha sido esclarecedora para o visitante do blog – e, principalmente, que tenha ajudado de alguma forma a colocar os eternos mitos sexuais no seu devido lugar: a condição de mitos!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
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