Apresentamos agora a 2ª parte da série "Dividir é Preciso", na qual estamos conjecturando a cerca da necessidade de dividir o Brasil, enquanto opção lógica e elementar para o rápido desenvolvimento econômico e consequênte ganho na qualidade de vida da população. Afirmamos isso partindo da seguinte premissa:
* A administração pública federal tornar-se-à mais eficiente e presente se o Brasil for repartido em porções menores. O gigantismo do país, associado às suas peculiaridades fitogeográficas, sempre foi visto como obstáculo à presença do Estado, especialmente nas regiões de fronteira com nações vizinhas onde tráfico de drogas, o contrabando e a imigração ilegal são constantes, dada a dificuldade notória de salvaguardar áreas pantaneiras ou recobertas por selvas. Divididas, cada parte do atual Brasil tornar-se-ia responsável por cuidar de seus limites, ganhando em segurança interna e externa, uma vez que estas fronteiras estariam reduzidas, facilitando o trabalho de vigilância e conservação;
* Como contraponto à divisão em escala federal, muitas das unidades estaduais e municipais deveriam ser reunidas. Um dos problemas do gigante atual reside na pulverização exacerbada da administração pública: o Brasil tem estados e municípios demais (como demonstra o mapa que ilustra esta publicação), o que se faz caminho para o nepotismo, o clientelismo e o excessivo gasto com prefeitos, governadores, deputados, vereadores, secretários e apadrinhados. Fundir estados e municípios é fundamental para enxutar todo o maquinário administrativo público, facilitando o desenvolvimento do Brasil dividido.
Na parte final de nossa série, apresentaremos a nossa sugestão de como o Brasil poderia ser dividido e como ficariam os estados se fossem mesclados uns aos outros. Além disso, mostraremos quais seriam os novos países que surgiriam a partir da separação do gigante.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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