segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ou será que não? - Um Blog De Portas Abertas...


Sinta-se sempre bem-vindo ao blog "Ou será que não?", um espaço para a variedade, a informação, o entretenimento e o bom humor. Nossas postagens procuram agradar aos mais diferentes gostos, através de seções variadas, ensaios de interesse comum e diversidade de temas. O Homem Do Canadá lembra a todos que temos o Almoxarifado do blog, nosso atalho para postagens mais antigas, porém não menos importantes. Aproveite esse espaço para comentar, aprender, opinar e até se divertir. Afinal, o blog é feito para você.

domingo, 30 de outubro de 2011

O Homem Do Canadá Também Está No Twitter!


Se você tiver a sensação de que está sendo seguido, não se assuste: serei eu.
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sábado, 29 de outubro de 2011

Seção Ácaro: Aero Willys 2600


Tudo está perfeito nesta propaganda, da pintura irretocável de seu cenário ao texto que beira a dimensão de poesia. Publicado nas principais revistas de circulação nacional em meados da década de 1960, o anúncio mostra a que veio com larga folga de vantagem: se o objetivo era associar os conceitos de luxo, conforto e bem-estar ao veículo em questão, então foi realmente alcançado. Trata-se de uma propaganda bonita de se ver e que tinha potencial para chamar a atenção do consumidor, tanto pela riqueza de detalhes quanto pelas verdadeiras qualidades do produto.
Produzido pela Willys Overland do Brasil entre 1960 e 1971, o Aero Willys foi o primeiro automóvel concebido inteiramente na América Latina. Melhor opção para quem não curtia o Simca Chambord e precisava de um carro maior do que aqueles que estavam em linha na época, tornou-se um grande sucesso de vendas. O Aero Willys 2600 é considerado o primeiro carro genuinamente brasileiro, enquanto a luxuosa versão Itamaraty (conhecida como Palácio Sobre Rodas) foi a primeira limusine fabricada em série no Brasil. Todavia, após comprar a Willys Overland em 1968, a Ford gradativamente foi encerrando a produção de suas linhas –os últimos exemplares do Aero Willys e do Itamaraty foram vendidos em 1972.
“O novo Aero Willys acrescenta mais encanto às paisagens de nossas estradas”, dizia o anúncio – e com franca razão: luxo reservado a poucos em seu tempo, ainda é possível encontrar alguns exemplares rodando por aí. No início do ano, tropecei com um desses na unidade do DETRAN de Magé, região metropolitana do Rio de Janeiro. De cor preta, com frisos originais e em bom estado de conservação, o carro não passava despercebido aos olhos dos que admiram automóveis clássicos. De quebra, ainda tive a oportunidade conversar com o proprietário, que o levara para a vistoria na intenção de vendê-lo a posteriori. O preço? R$ 15.000,00 – uma bagatela para quem almeja ter na garagem um belíssimo pedaço da história da indústria automobilística nacional.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Seção VIRABREQUIM: O Verdadeiro Nome Dos Carros - 2ª Parte


Prosseguindo em nossa lista com os nomes de automóveis e seus significados, O Homem do Canadá apresenta ao visitante do blog a segunda parte desta seleção: procure seu carro e descubra o que ele simboliza!
* NEW BEETLE: Significa Novo Besouro, possivelmente em referência ao design do carro e a seu antecessor, o Fusca, popularmente chamado em inglês de Bug (inceto);
* FOX: Rapoza;
* VIPER: Uma espécie de víbora;
* POINTER: Espécie de cão de raça;
* IMPALA: Espécie de servo;
* PUMA e JAGUAR: Variantes de nomes norte-americanos para nossa popular onça;
* CELTA: Povo que se dividia em tribos na Europa do século VI a.C.;
* TOUAREG: Povo do deserto, em especial os nômades que cruzam o Saara;
* ZARIFA: Palavra árabe que significa "gracioso";
* ESCORT: Palavra inglesa que significa "escolta, acompanhante";
* LOGUS: Palavra grega que significa "ponto de equilíbrio";
* APOLLO: Também da Grécia, era o nome do deus da beleza, da perfeição;
* CLIO: Musa da história e da criatividade de...
* EOS: ...deusa grega do amanhecer;
* KA: Para os egípcios, um dos elementos que formavam os oceanos;
* GOL, GOLF e POLO: Referência aos esportes que inspiraram seus nomes;
* DOBLÒ: Referência a dobare, uma moeda italiana que circulou no século XVI;
* FIORINO: Também nome de dinheiro, porém da Toscana: circulou na região no século XIX;
* DUCATO: Moeda de ouro originária de Veneza e que já circulou na Europa.
Encontrou seu carro? Descobriu no que seu nome foi inspirado? De repente, ao comprar o veículo, você não tenha pensado nesse detalhe. Talvez até o nome de seu automóvel não combine com você - pouco importa! Relevante mesmo é dirigir com responsabilidade, atenção e segurança. Assim, quem vai ganhar nome é você: o de motorista bom de roda!

Fonte: Programa Vrum (SBT, domingos, 8:30)
http://www.alterosa.com.br/html/vrum/vrum.shtml

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

DesCLASSIFICADOS: As Melhores Ofertas Para Você Perder Dinheiro!


ATENÇÃO: Informações como telefone, nome do vendedor e site de origem foram ocultadas para proteger a identidade do anunciante.

Chevettão Hatch 81 motor 1.6

Vendo Chevette hatch, carro á álcool, motor 1.6(motor muito novo, se quiser botar um motor AP o carro já esta preparado para isso,pois ele tinha motor de Santana ) carro ñ fuma ,caixa de 5 marchas como todo carro velho tem que fazer uma coisinhas de lanternagem , o carro anda muito,o carro tem R$800,00 de multa e 2 IPVA..o carro esta com recibo em branco,aceito troca por moto ou carro ou se preferir eu to precisando trocar minha habilitação se a pessoa quiser passar um cartão na auto escola eu aceito ,a diferença agente combina ,o carro ta pra rolo...pedir pra falar com Fulano (o carro é velho ñ vem achando que é um carro zero tem umas besterinhas pra fazer ,é um carro pra quem quer acabar de deixar ele bonitão) para troca o valor é R$1500,00

Análise do Blog:
Existe uma coisa muito verdadeira neste anúncio: o carro está pra rolo – e que rolo, principalmente para quem optar por comprá-lo. O anunciante topa qualquer parada, até mesmo negociar o veículo em favor dos custos da troca de sua habilitação. Apesar de possuir recibo em branco – uma raridade entre os automóveis antigos –, os R$ 800,00 em multas, cerca de R$ 450,00 nos dois IPVA’s e mais R$ 1.500,00 pedidos pelo vendedor, perfazem um total de R$ 2.750,00, valor que torna uma eventual compra motivo de profunda reflexão: em geral, as tais “coisinhas” e “besteirinhas” a fazer, como ressaltado pelo anunciante, costumam se transformar em encrencados prejuízos, talvez mais uns dois ou três mil reais para deixar esse velho Chevette tinindo outra vez – elevando seu valor acima dos cinco mil reais! E, chegando realmente a isso, o melhor a fazer é deixar o dinheiro guardado e passear um pouco mais de bicicleta: pode ser o melhor para a saúde e para o bolso!

Conclusão do Blog:
Ao contrário do que sugere o anunciante, é bastante improvável que alguém olhe para esse nostálgico Chevette Hatch 1981 e pense se tratar de um zero quilômetro. Não pelo fato de o Chevette ter saído de linha há quase 20 anos, mas sim porque, neste caso, o veículo em questão nos remete a velha história: se é questão de adquirir um carro antigo, melhor apelar para o bom e velho Fusca – de preferência, sem rolo!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

GRANDES Dúvidas Que Atormentam a Humanidade!


Como os casais devem proceder diante de uma inesperada invasão de abelhas, moscas e ursos durante a lua de mel?

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Seção Colírio: A Bela Da Praia!


O Homem Do Canadá está seriamente preocupado com a saúde da rapaziada que visita o blog. Afinal, chegar aqui e dar de cara com uma coisa maravilhosa dessas é de fazer as veias quase saltarem para fora do corpo. Deitadinha na areia, biquininho desamarrado e empinadinha desse jeito, essa deusa das areias cariocas é capaz de fazer qualquer marmanjo, munido de coronárias quase fenecidas, desfalecer fulminado diante da tela do computador. Existem aqueles visitantes que, só de observá-la, vão acreditar que morreram e chegaram ao paraíso! Não é para menos, considerando todo o conjunto da imagem! Mas, quem é a gata em questão? Por enquanto vamos tratá-la como “A Bela Da Praia”. Porém, se o prezado visitante ficou curioso por saber o nome e ainda deseja apreciar outros cliques dessa beleza genuinamente brasileira, basta acessar a fonte original da foto: http://odia.ig.com.br/portal/galerias/geradas/O_DIA_ONLINE_nicole_bahls_provocante_na_praia_da_barra_2405_1.html Só tenha cuidado para não babar no computador e acabar danificando a máquina!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Seção Sexo – Reproduzindo Conceitos: Em Se Tratando De Catecismo, Carlos Zéfiro Era Um Cardeal!


Sorte de quem entrou na adolescência entre as décadas de 1950 e 1980: a nudez não era tão escancarada e, talvez por isso, o desabrochar da sexualidade acontecia de forma bem mais discreta e prazerosa. Afinal, não tínhamos TV a cabo, nem centenas de opções penduradas nas bancas de jornal, nem You Tube ou mesmo Google imagens: tínhamos imaginação e... Carlos Zéfiro pra dar uma mãozinha (no bom sentido, é claro).
Autodidata nos desenhos de talento inquestionável, Carlos Zéfiro era o pseudônimo do funcionário público Alcides Aguiar Caminha, que trabalhou toda a vida no setor de Imigração do Ministério do Trabalho. Casado e pai de 5 filhos, manteve a identidade de quadrinista erótico escondida até pouco antes de falecer, em 1992. Ganhou uma grana por fora, principalmente com os chamados "catecismos" - as revistinhas pornográficas que assinava como Carlos Zéfiro –, mas era também um compositor de mão cheia, chegando a compor quatro sambas para a Escola de Samba Mangueira.
Carlos Zéfiro hoje pertence ao imaginário popular. Quanto ao imaginário dos jovens que compravam os exemplares de seus "catecismos" escondidos dentro de um jornal qualquer... Bem, esse já se converteu em safadezas reais há muito tempo. Sorte de quem pôde, naquela época, apreciar obras como "Helen", "Kátia", "Parafuso & Mulher Biônica", "Hotel Dos Prazeres", as séries "Eu Fui Hippie" ou "Domada Pelo Sexo": não tínhamos as facilidades e comodidades de hoje, mas experimentamos sensações que ficaram nos anais (no bom sentido, é claro) de nossas lembranças. Que não nos esqueçamos, então, de Alcides Aguiar Caminha – ou, simplesmente, Carlos Zéfiro.

domingo, 23 de outubro de 2011

As Coisas Esquisitas Desta Vida: A Catedral


O azul límpido do firmamento contrasta com o cinza mórbido que adorna os exteriores da catedral. Gárgulas e santos observam o vai e vem dos transeuntes, cada qual com seus problemas, esperanças e pecados. Do alto estão atentos ao movimento que reflui continuamente. Mais acima há o firmamento que observa a catedral.
Pesadelos tomam formas mais suaves com o refrigério que advém das orações na catedral. Há enfermos que se curam, há romeiros que se empurram, existe fé na boa nova a qual se apela. Do alto os santos observam, os gárgulas sussurram e as orações quase sempre são atendidas. Mais acima há o firmamento que se sobrepõe à catedral.
O cinza mórbido das paredes da igreja ganham tons alvissareiros com o alívio recebido. Os romeiros saem mais calmos, os enfermos se afortunam e a noite chega breve para gárgulas e santos. Logo mais vem ouro dia, outros tantos transeuntes com mais rezas pra fazer. Lá no alto o firmamento que observa tudo isso, se mostrando belo e pronto, bem disposto a atender...

sábado, 22 de outubro de 2011

Agora, Falando Sério: MEC Nota Zero!


Como eram bons os tempos em que tínhamos 180 dias letivos! É de consenso quase geral que os alunos aprendiam mais, muito pelo fato de que tinham suas mentes poupadas graças a um período maior de descanso. Além disso, não precisavam se estressar com os trocentos trabalhos e testes que a garotada de hoje é obrigada a fazer, resultado de um conceito pedagógico distorcido, segundo o qual um sistema de avaliação compartimentada reduz os índices de repetência. Tal visão mostra-se uma tremenda bobagem, servindo mais para cansar os alunos, já exauridos pelos atuais 200 dias letivos. O resultado? Tão simples quanto uma tabuada de 10: alunos mais cansados aprendem menos, bem menos do que a garotada dos bons tempos da Lei 5692/71 costumava aprender.
Digo bons tempos porque permanecíamos por um número menor de dias na escola, o que nos poupava e fazia da sala de aula um ambiente agradável ao invés de enfadonho. Em muitas matérias, bastava fazer uma prova para conseguir a nota bimestral. Sem ter de dispersar energias por conta de inúmeras (e, muitas vezes, inúteis) avaliações, os alunos dos bons tempos podiam manter o foco naquelas provas para obter boas médias. Eventualmente, um ou outro professor passava trabalhos para que fossem somados às notas, mas eram poucos e geralmente de confecção simples. Porém, com a chegada da Lei 9394/96, aos poucos a escola foi se transformando num pesadelo para alunos, professores, diretores, merendeiras, porteiros, enfim: para todos – exceto para os burocratas da Educação que, de seus confortáveis e silenciosos gabinetes, ditam o que deve ou não ser feito em escolas que nunca visitaram, nunca trabalharam e, mesmo assim, pensam conhecer bem.
Preocupados sempre em economizar – já que, para eles, a Educação é vista como gasto, não como investimento –, este misto de políticos interesseiros, pedagogos de gabinete, secretários e assessores graduados em ignorância continua acreditando que, com mais avaliações, reprova-se menos, levando os órgãos públicos a gastarem pouco graças aos alunos que seguem adiante, sem reprovação – e sem saber quase nada, de tão exaustos que estão. Sob o batido clichê de que “a escola não pode ser excludente e, para tanto, tem de fazer todo o possível para não reprovar” (e, assim, economizar), impuseram verdadeiros absurdos como a famigerada aprovação automática, cujo único resultado prático foi a criação de toda uma geração de analfabetos funcionais. Ampliando este verdadeiro quadro de horrores, temos o ECA – Estatuto da Criança e Do Adolescente – que, com seus inúmeros equívocos jurídicos, contribui para a formação de milhares de menores de idade isentos da importante noção de responsabilidade, alguns dos quais graduando-se desde cedo nos campus acadêmicos do crime e da impunidade. O resultado continua sendo tão simples quanto uma tabuada de 10: cansados, sem estímulo e desencorajados quanto ao cumprimento de deveres, a maioria destes jovens segue aprendendo menos ou sequer aprendendo, ao mesmo tempo em que os professores, aos poucos, vão se transformando num grupo profissional em processo de extinção – principalmente os bons...
Apesar das evidentes disposições em contrário, o atrapalhado Fernando Haddad, ministro da Educação, andou ventilando a possibilidade de ampliar de 200 para 220 dias letivos o ano escolar em todo o país. Como era de se esperar, parece que as autoridades educacionais do Brasil possuem um considerável déficit de aprendizagem por não conseguirem fazer dos próprios erros uma proveitosa lição de casa: não é a quantidade de dias na escola o que faz a diferença no nível de aprendizagem dos alunos, mas sim o tempo de permanência destes no ambiente escolar. Seguindo a ótica do atual ministro, fica evidente que mais dias letivos só servirão para tornar os alunos ainda mais cansados e desinteressados do que já estão, reduzindo a capacidade de aprendizagem do corpo discente, especialmente nos 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental. Aumentar o tempo de permanência na escola através da implementação do horário integral, oferecendo aos educandos atividades culturais, artísticas, esportivas e mesmo profissionalizantes no contra-turno seria o mais ideal, pois matematicamente dobraria os antigos 180 dias a aproximadamente 360, uma vez que, ao invés de passar somente 5 ou 6 tempos por dia na escola, os alunos passariam de 10 a 12 tempos – com atividades variadas em grupos de interesse e mais dias de recesso em casa, necessários ao descanso de suas mentes. Mas escolas de horário integral custam caro e exigem investimentos em infra-estrutura, enquanto a maioria dos governantes brasileiros só pensa em economizar, talvez como estratégia para garantir mais recursos às suas falcatruas.
Ampliar em mais 20 dias o ano letivo só serviria para piorar o que já está muito ruim, servindo mais como diagnóstico do quanto o Ministério da Educação continua digno de reprovação. Como eram bons os tempos em que tínhamos 180 dias letivos, menos burocratas da Educação, menos retórica e alunos com o tempo certo para aprender mais...

Informações atualizadas sobre o tema:
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5424834-EI8266,00-MEC+desiste+de+aumentar+dias+com+aula+nas+escolas+do+Pais.html

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

As Difíceis Escolhas Da Vida: A Volta Dos Que Não Foram... Compensados!


Enquanto os atletas brasileiros lutam por medalhas e tentam quebrar recordes nos Jogos Panamericanos De Guadalajara, os brasileiros seguem acostumados aos recordes de sempre da nossa rotina social. Segundo a “galera do terror” da Serasa, a turma que apavora CPF’s e rivaliza pau-a-pau com a Receita Federal nas modalidades “Revezamento De Casos De AVC” e “Salto Orna-fatal Com Infarto Súbito”, em 2011 o número de cheques devolvidos em todo o território nacional atingiu um patamar inédito – em outras palavras, um novo recorde! Sensibilizado diante da dureza do brasileiro, um povo com o estranho hábito de deixar credores a ver navios mesmo quando eles estão “na maior seca”, O Homem Do Canadá preparou uma lista com os principais tipos de cheques emitidos pelo pessoal do “nego, não pago, devo enquanto puder”. Caso o visitante seja o tipo de pessoa honesta que faz questão de honrar seus compromissos e não admite falcatruas, cuidado para que nenhum destes cheques acabe parando na sua carteira – e depois voltando na sua conta!
•Cheque Capim: só burro aceita!
•Cheque 14 Bis: fica voando na praça.
•Cheque Hulk: o sujeito que recebe fica verde de raiva.
•Cheque Camisinha: vai direto pro pau.
•Cheque Souza Cruz: quem recebe só leva fumo.
•Cheque Ray Charles: é melhor nem ver...
•Cheque Cebola: é bater o olho e chorar.
•Cheque Chato: é aquele que dá no saco.
•Cheque Michael Jackson: o gerente olha e até perde a cor.
•Cheque Velho Oeste: é de quem sacar primeiro.
•Cheque Casamento: você aceita e se arrepende pelo resto da vida.
•Cheque Tobogã: dá um frio na espinha.
•Cheque Ressaca: no outro dia é que vem a dor de cabeça.
•Cheque Jesus Cristo: um dia ele volta.
•Cheque Enteado: só sabe dar trabalho.
•Cheque Surfista: por fora a aparência pode até ser boa, mas por dentro é um grande vazio.
•Cheque Papel Higiênico: quando não está enrolado, está na maior merda!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O Incrédulo Cúmulo Do Absurdo: No Panamericano De Guadalajara, Rede Record Monopoliza Transmissões e Até Mesmo o Acesso à Credenciais Aos Jornalistas!


Diabos! Onde está a organização Repórteres Sem Fronteira quando mais se precisa dela?

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Iguais, Porém Diferentes!


O cantor Bebeto e o comediante Paulinho Gogó.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

GRANDES Dúvidas Que Atormentam a Humanidade!


Todo o sujeito cara-de-pau se dá muito bem na Ilha Da Madeira?

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Ou será que não? - Um Blog De Portas Abertas...


Sinta-se sempre bem-vindo ao blog "Ou será que não?", um espaço para a variedade, a informação, o entretenimento e o bom humor. Nossas postagens procuram agradar aos mais diferentes gostos, através de seções variadas, ensaios de interesse comum e diversidade de temas. O Homem Do Canadá lembra a todos que temos o Almoxarifado do blog, nosso atalho para postagens mais antigas, porém não menos importantes. Aproveite esse espaço para comentar, aprender, opinar e até se divertir. Afinal, o blog é feito para você.

domingo, 16 de outubro de 2011

Seção Cult: “Equilibrio Distante”, de Renato Russo


No final da década de 1990, era difícil encontrar alguém que não tivesse ouvido falar em Legião Urbana. Com vários sucessos emplacados ao longo de mais de 10 anos de estrada, a banda conquistava adolescentes e pais com suas letras bem acabadas e arranjos que variavam entre a influência punk e o pop venal. Frente a um estrondoso sucesso, um nome se destacava nos encartes e nos créditos dos discos: Renato Russo.
Jovem ainda, Renato Russo faleceu em 1996, vítima de complicações relacionadas à AIDS. Deixou para trás um grande acervo ao lado da Legião Urbana, mas não sem antes presentear seu público com projetos solo, dentre os quais destaca-se o caprichado "Equilibrio Distante".
Gravado em 1995 e lançado no ano seguinte, o disco trazia Renato Russo interpretando magistralmente belíssimas canções em italiano, acrescidas de um interessante acabamento em papel (havia o CD em caixa plástica, mas a capa de papel era bem mais comum), além de fotos antigas de pessoas que viveram na Curitiba do início do século XX e ilustrações renascentistas de Carlo Maratta, Guido Reni, Rosso Fiorentino e Francesco Albani. Lançado pela EMI-Odeon e produzido por Carlos Trilha e pelo próprio Renato Russo, o CD continha pérolas como "Gente", "Dolcissima Maria", "La Força Della Vita", "Piú o Meno", "La Vita È Adesso", além da versão de "Como Uma Onda", de Lulu Santos e Nelson Motta (num sumpler com o clássico da bossa nova, "Wave"), "Wave/Come Fa Un'Onda". Nas rádios, emplacou "La Solitudine" e "Strani Amori".
Pode-se presumir que Renato Russo quis homenagear a origem italo-brasileira de sua família quando idealizou "Equilibrio Distante". Pode-se dizer também que, ciente de sua moléstia capital, encontrou no CD uma maneira de presentear seus fãs. Pode-se até dizer que se tratava de um simples trabalho pessoal, assim como havia feito no enfadonho "The Stonewall Celebration Concert" (o CD em inglês, de 1994), e que Renato não esperava vender 1 milhão de cópias que vendeu. Pode-se deduzir ou afirmar aquilo que se quiser. Uma coisa, no entanto, é inquestionável: Renato Russo nos brindou com um disco maravilhoso, cujo "equilíbrio" não era "distante" e, sim, perfeito.

sábado, 15 de outubro de 2011

Seção Check-in: Turismo Na Islândia


Gosta de lugares exóticos, com paisagens deslumbrantes de grande potencial para quem não abre mão da aventura? Se a resposta for sim, então vá para a Islândia! Com uma superfície de 103.000 km² onde o conflito entre os glaciais e o magma ocasiona constantes transformações, a Islândia conta com belíssimas montanhas de coloração única – resultado da atividade vulcânica. Geleiras famosas como a Strokkur e parques ornamentados por bétulas, saxifragas, angélicas e salgueiros, como é o caso do Parque Nacional Skaftafell, são excelentes opções para passeios ao ar livre – além do famoso Anel Rodoviário da Islândia (conhecido como Ring Road) que, com seus 1337 km de extensão, circula todo o país, proporcionando ao viajante a chance de conhecer toda a ilha. Outras atrações naturais que podem encher os olhos dos visitantes são os deltas de areia negra (chamados Sedur), os planaltos desérticos de lava em vários tons de negro, os próprios vulcões e os rios ao longo dos glaciais.
Mas não são apenas as paisagens irretocáveis que estão à espera dos turistas que visitam a Islândia: a capital, Reiqueavique, com seus 120.000 habitantes, trânsito suave, poucos prédios e muitos jardins, oferece aos visitantes um ambiente bucólico com interessantes opções gastronômicas que vão da culinária exótica do país às redes de fast food conhecidas internacionalmente. Livrarias e teatros também constituem boas oportunidades de entretenimento, tanto na capital quanto em Akureyri, a 2ª maior cidade do país. A rede hoteleira é bastante satisfatória, variando do luxuoso Hotel Saga à rede hotéis Edda, que possui uma relação custo-benefício apropriada àqueles que desejam conhecer o país gastando menos.
Com uma população de cerca de 404 mil habitantes, a Islândia tornou-se independente da Dinamarca em 1904 – adotando a República como forma de governo 40 anos depois. Para chegar ao país, a melhor opção é a Iceland Air, que possui vôos regulares até o aeroporto próximo à Reiqueavique. Há um bom sistema de transportes públicos nas cidades – porém, para o interior, as viagens devem ser organizadas em jeep ou a pé. O melhor mês para conhecer a Islândia é agosto, quando o ápice do verão proporciona temperaturas em torno dos 14ºC. Para saber mais sobre turismo na Islândia, visite:

www.tripadvisor.com.br/

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Seção TV Pra Ti Ver: “Contratempos” (Quantum Leap)


A temática das viagens no tempo é uma constante no universo Sci-Fi. Talvez porque desperte no imaginário popular das pessoas a vontade de retornar ao passado para consertar as coisas e não cometer os mesmos erros. É dessa premissa que parte a série “Contratempos” (Quantum Leap), exibida entre março de 1989 e maio de 1993 pela rede norte-americana NBC e que contabilizou 97 episódios ao longo de suas 5 temporadas.
Em “Contratempos”, o Dr. Samuel Beckett (ou simplesmente Sam, interpretado por Scott Bakula) desenvolve um dispositivo de viagem no tempo baseado na teoria do salto quântico, através do qual passa a “saltar” de pessoa em pessoa por diferentes épocas e lugares dos Estados Unidos, ajudando a resolver aquilo que daria errado – e que, não fosse sua interferência, causaria grandes danos às vidas das pessoas e daqueles que as cercam. Para ajudá-lo, o cientista conta com Al Calavicci (vivido por Dean Stockwell), articulador político e principal figura militar envolvida com o projeto Contratempos e que aparece sob a forma de um holograma que somente Sam Beckett pode ver e ouvir. Há ainda o mega computador Ziggy, que passa para a dupla as informações processadas a respeito dos principais envolvidos em cada nova situação. Como consequência do primeiro salto quântico, a memória de Sam Beckett se perde quase totalmente e vai se recuperando aos poucos ao longo da série. O destino em cada salto é incerto e, por isso, Sam Beckett se depara com as situações mais inusitadas, incluindo algumas em que a “transição quântica” o levou para o corpo de uma mulher, para a direção de um carro em alta velocidade ou mesmo para sua própria casa no passado.
No Brasil, “Contratempos” não é exibida por canais abertos há muitos anos. Porém, na TV fechada, foi transmitida na íntegra pelo extinto canal USA Network e, mais recentemente e apenas em parte, pelo Sci-Fi Channel. Quanto aos DVD's do seriado, os brasileiros também não estão com sorte: a Universal lançou apenas a 1ª temporada e já avisou que não pretende investir nas demais: se depender da distribuidora, os fãs que conservem suas gravações caseiras em VHS. Destaque para a belíssima trilha sonora assinada pelo genial Mike Post, o mesmo do sucesso “Believe It Or Not”, tema da série “O Novo Superherói Americano”. Desde o ano passado, tem-se ventilado na imprensa especializada e na internet a possibilidade de ser feito um filme baseado na série, possivelmente estrelado por seu elenco original: é dar tempo ao tempo, torcer para que não haja nenhum contratempo e pagar para ver. Com certeza, valerá a pena.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Retrato Em Branco & Preto: Como Esquecer o Mundo Alegre De José Vasconcellos?


Quando se trata do genial José Vasconcellos, todas as homenagens que possam ser feitas hão de ser poucas. Afinal, nosso querido Zé deixa saudades - mas também o legado de uma carreira marcada por um humor de altíssima qualidade. É bem possível que os brasileiros não tenham a devida noção da proporção de sua perda, pouco enfatizada por uma mídia dominada por um conceito de humor mediano e apelativo, quilômetros distante da obra maravilhosa deixada por José Vasconcellos.
Um mês antes de sua morte, precisamente no último dia 10 de setembro, o blog "Ou será que não?" publicou um breve ensaio sobre este ícone que marcou toda uma época e se impôs diante das demais. Reprisamos hoje essa nossa postagem, como forma de prestar mais uma homenagem a José Vasconcellos, que se foi rumo à eternidade - talvez para tornar o céu um lugar bem mais divertido, bem mais alegre, assim como foi o seu mundo: O Mundo Alegre De José Vasconcellos.


Aos 85 anos e enfrentando problemas de saúde, José Vasconcellos está longe de receber todo o crédito que lhe cabe na história do humor nacional. Fala-se muito em Chico Anysio, enaltece-se Jô Soares e até mesmo comediantes de nível questionável, como Costinha e Dercy Gonçalves, são louvados – todos talentosos, cada um à sua maneira. Porém, é lamentável que pouco se fale em José Vasconcellos. Na sua juventude, o humorista se destacou como “one man show” numa época em que este conceito ainda não existia no Brasil. Seus espetáculos, sempre lotados, eram escritos pelo próprio José Vasconcellos que compunha também grande parte da trilha musical.
De suas históricas turnês na década de 1960 nasceram discos clássicos, como “Eu Sou o Espetáculo”, o raríssimo “José Vasconcellos Conta Histórias De Bichos”, o bem-acabado “E o Espetáculo Continua” e o polêmico “O Mundo Alegre De José Vasconcellos” - este último, lançado em 1966 pela extinta gravadora Odeon, teve parte de seu conteúdo vetado pela censura da época que propôs cortes em seu conteúdo. Mas já era tarde, uma vez que o disco já estava disponível no mercado. Outros vinis do humorista foram lançados nos anos seguintes, como “O Espetáculo é Zé Vasconcellos” e “A Hora e a Vez Do Riso”, porém sem a mesma repercussão de seus trabalhos anteriores.
José Vasconcellos fez fortuna com seus shows, com suas impagáveis imitações e com as personagens que criou, investindo pesado no que poderia ter sido a Vasconcelândia, o maior parque de diversão e entretenimento do país – que só não foi para frente em função da falta de apoio do poder público que, na ocasião, recusou-se a conceder os recursos necessários à infra-estrutura que permitiria o acesso ao gigantesco terreno. Muito por isso, José Vasconcellos perdeu dinheiro – mas não o caráter: ao longo das décadas em que esteve na ativa, jamais fez uso de um único palavrão em seus textos e anedotas. Talentos como o de José Vasconcellos mostram-se cada vez mais escassos num Brasil infestado pela chatice do “politicamente correto”. Trata-se de um artista incomparável, atemporal e único, capaz de tornar o mundo, de fato, muito mais alegre.

(Ou será que não, 10/09/2011)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

In Memorian: As Que Se Foram e Que Nunca Deveriam Ter Partido...



Em 11 de outubro, véspera do Dia Das Crianças, morreu o genial José Vasconcellos, um dos maiores talentos da História do humor brasileiro.









Ficou Rafinha Bastos, ex-CQC, cuja falta de ética e de uma total noção de limites nunca teve a menor graça.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Um Centavo Por Seus Pensamentos...


Pelo inesquecível Barão de Itararé:

"Banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro."

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Homem Do Canadá Também Está No Twitter!


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domingo, 9 de outubro de 2011

Seção Ácaro: Biotônico Fontoura


Só de olhar a estrela da Seção Ácaro desta semana já dá pra imaginar o quanto é antiga! Se neste anúncio publicado na década de 1940, o inesquecível Biotônico Fontoura já beneficiava 3 gerações, torna-se muito difícil supor quantas crianças cresceram com seu doce sabor marcando suas infâncias! Desenvolvido em 1910 pelo farmacêutico Cândido Fontoura para tratar da saúde frágil de sua esposa, o fortificante deu tão certo que seu criador fundou uma fábrica para produzi-lo em larga escala.
Concorrente direto do Elixir Nogueira e da Emulsão de Scott (o temido Óleo de Fígado de Bacalhau, que era muito saudável mas fazia a criançada torcer a cara!), o Biotônico Fontoura foi batizado pelo escritor Monteiro Lobato, então companheiro de trabalho de Cândido Fontoura no jornal O Estado De São Paulo. De lá para cá foram inúmeras campanhas publicitárias, que seduziam os pais com os bons resultados obtidos pelo produto – e os filhos que, em geral, apreciavam seu sabor qual tomassem vinho.
São mais de 100 anos deixando a garotada brasileira bem nutrida e animada – atualmente nem tanto, já que, desde 2001 – por determinação da Anvisa –, os 9,5% de álcool etílico (que, nas primeiras décadas, correspondia a 19,5% da composição) foram retirados da fórmula do fortificante e de qualquer outro produto destinado às crianças. Também os fabricantes mudaram com o tempo: na década de 1990, o Biotônico Fontoura passou a fazer parte da DM Farmacêutica que, pouco depois, o vendeu a marca à Hypermarcas, atual responsável pelo produto. Mas disso independe o jingle famoso que consagrou o fortificante no final dos anos 1970: “Bê-a-bá, Bê-e-bé, Bê-i-Bi...otônico Fontoura!”. Doces lembranças de bons tempos que não voltam mais – mas o Biotônico ainda está aí, talvez menos turbinado do que outrora, porém tão bom quanto...

sábado, 8 de outubro de 2011

As Coisas Esquisitas Desta Vida: A Nevasca


A neve, por vezes, nos toma de assalto, criando surpresas em nossas rotinas e desatinos em nossos planos. Acostumados que estamos às coisas de sempre do mais do mesmo, caminhamos a esmo em meio aos densos flocos de neve que cortinam nossos caminhos, nos fazendo perdidos em meio à pradarias da consternação. Buscamos uma mão, um auxílio samaritano que nos oriente e nos guie em meio à inesperada precipitação.
Tão fria se mostra ao longo do caminho que mesmo alguns espinhos nos parecem banais. A neve nos gela e a nossos passos, recobrindo nossas vestes, escondendo nosso pranto. A neve que cai se esvai pouco a pouco, na medida em que impomos o ritmo da caminhada. Sem esmorecer seguimos às cegas cientes de quê, superada a nevasca, a névoa há de abrir-se ao imponente sol, concebendo luz e calor à vitória.
Não é o tamanho de cada nevasca o que realmente cria maiores diferenças: a força de nossa crença e a nossa vontade em superar toda a neve determina quão longe chegaremos nesta vida. A neve nos ensina a acreditarmos em nós mesmos, superando desafios ao sobrepujarmos limites. A neve é convite ao aprendizado: todos que chegam ao final derradeiro dos longos caminhos da existência acumulam experiências para superar inconsistências e tornarem-se mais sábios no calor da aprendizagem.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Seção VIRABREQUIM: O Verdadeiro Nome Dos Carros - 1ª Parte


É relativamente comum que proprietários de montadoras resolvam colocar os seus sobrenomes nas suas fábricas. Isso acontece hoje do mesmo modo como acontecia no passado. Só para citar alguns exemplos, podemos mencionar João Augusto do A. GURGEL, Ferdinand PORSCHE, Ferruccio LAMBORGHINI, Enzo FERRARI e, claro, o revolucionário Henry FORD.
Mas e quanto aos carros? Quais critérios são usados pelas fábricas quando batizam seus modelos? Afinal, um bom nome pode ser também a garantia de boas vendas, principalmente quando se tem por objetivo conquistar mercados externos. Pensando nisso, O Homem do Canadá preparou para o visitante uma lista com os nomes de alguns modelos e os significados.
*CORCEL e MUSTANG: Em ambos os casos, a Ford optou por utilizar nomes de cavalos, em alusão à força, velocidade e resistência dos carros;
*IPANEMA: Bairro famoso do Rio de Janeiro. Dispensa maiores apresentações.
*BRASÍLIA: A VW aproveitou o sucesso da fundação da cidade para, anos mais tarde, lançar a sua Brasília;
*CHEVETTE MARAJÓ: Referência à Ilha de Marajó, em alusão ao grande espaço interno desta SW;
*PARATI: Desta vez a VW optou pela cidade histórica do litoral do Rio de Janeiro;
*ELBA: Ilha da Toscana;
*SIENA: Cidade italiana onde se joga o...
*PÁLIO: ...que é uma corrida de cavalos dos tempos da Idade Média;
*MONZA: Referência ao circuito de corridas da F-1;
*PASSAT: Famoso vento que cruza a Europa de leste a oeste;
*SANTANA: Também nome de um vento, só que da Califórnia;
*BORA: Outro vento, só que da região do Mar Adriático;
*SCIROCCO: A VW mantém a tradição dos ventos, desta vez africano;
*MAREA: Simplesmente "maré", só que em italiano;
*MAVERICK: O clássico dos anos 1970 tinha nome de um touro selvagem da América do Norte;
*GALLARDO e MIÚRA: Dois esportivos que também tinham nomes de touros.
*CORSA: Siginifica corrida em italiano;
*PAMPA: A Ford volta aos cavalos, só que desta vez uma espécie que se caracteriza por possuir duas cores.
Ventos, animais, lugares ou jogos, não importa: há nomes para todos os gostos. É claro que, antes do nome, vem a qualidade do carro: ter um bom design e um belo nome não vai adiantar muito se o veículo não corresponder às qualidades sugeridas por seu nome. Porém, não deixa de ser curioso conhecer as fontes de inspiração da indústria automotiva quando decidem batizar um novo modelo. Na próxima Seção Virabrequim, tem mais significados.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

DesCLASSIFICADOS: As Melhores Ofertas Para Você Perder Dinheiro!


ATENÇÃO: Informações como telefone, nome do vendedor e site de origem foram ocultadas para proteger a identidade do anunciante.

FIAT UNO + GNV 16M3 - VENDO OU TROCO R$ 3.000

Carros: FIAT UNO, modelo 1987, 1300 cilindradas, com 111.111 quilômetros, Branco, Álcool e Gás Natural. VENDO OU TROCO FIAT UNO, 2 PORTAS, BRANCA, MOTOR SHOW, NÃO FUMA NEM SERRA NADA. INTERIOR ESTÁ BOM. GNV DE 16M3. CILINDRO ROSA. ÚLTIMO VERDE É 1999, PORÉM TODOS DOCS PERDIDOS, TENHO APENAS UMA XEROX DO DOC E UM NADA CONSTA. PINTURA DO TETO E CAPÚ ESTÁ ESTOURADA. RODAS DE MAGNÉSIO, 2 PNEUS ZERO E 2 BONS. CAIXA DE MARCHA ESTÁ ARRANHANDO UM POUCO POIS TEM QUE TROCAR O KIT DO TRAMBULADOR. MAS DE MOTOR ESTÁ PERFEITA, MOTOR FOI FEITO TODO, E NÃO TEM NEM UM ANO. ESTUDO TROCA POR OUTROS CARROS DE PREFERENCIA COM GNV TB. MANDEM SUAS PROPOSTAS POR AKI MESMO QUE RESPONDO À TODOS E-MAILS. FOTO ILUSTRATIVA. VOU TENTAR COLOCAR FOTOS REAIS DELA AMANHÃ.... Preço: R$ 3.000

Análise do Blog:
Não vou zoar o fato de o motor não ser fumante e de ter parado com a mania de desmatamento, já que “não serra nada”. Não vou mencionar o sistema de marchas detonado, a pintura estourada e os documentos atrasados, nem tão pouco criticar a impagável postura do anunciante ao dizer que “o último verde é 1999”, saindo-se com o contraditório alento, “porém todos docs perdidos”!!! Também não pretendo fazer piada com a inacreditável quilometragem para uma Fiat Uno 1987 e com a afirmação do vendedor de que, apesar do estado deplorável do carro, o “interior está bom”. Nem vou dizer que os R$3.000,00 pedidos pelo anunciante podem ser tão somente a ponta do iceberg para uns R$6.000,00 ou mais, só para deixar o veículo com alguma condição de uso (se é que isso é possível). Pensando bem, vou fingir que nem vi este anúncio para, assim, não ter que dizer nada!

Conclusão do Blog:
Só para constar, o anunciante não colocou as tais fotos reais do carro. Não é muito difícil saber porquê...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

As Difíceis Escolhas Da Vida: Ressuscitando Velhos e-Mails!


Não faz tanto tempo, sites de relacionamento não existiam, a Internet era discada e muito mal dava para acessar o Google ou o Mercado Livre. Nessa época, a grande coqueluche era mesmo mandar e-mails, fosse para remeter informações relevantes, fosse para dar uma sacaneada em alguém ou alguma coisa. A seção “As Difíceis Escolhas Da Vida” das últimas semanas apresentou uma coletânea de antigas mensagens eletrônicas deste período, que andavam meio esquecidas – mas que puderam ser revistas aqui no blog. Por fim, chegamos à ultima mensagem daqueles tempos hoje tão nostálgicos. Então, boa leitura!

Este e-Mail circulou pela web entre os anos de 1998 e 1999, ilustrado por um desenho do planeta Terra tão engraçadinho quanto a própria mensagem:

“As Mulheres e os Continentes

•Quando a mulher tem entre 15 e 24 anos, ela é como a África: meio virgem, meio explorada;
•Quando a mulher tem entre 25 e 34 anos, ela é como a Ásia: quente e misteriosa;
•Quando a mulher tem entre 35 e 44 anos, ela é como a América: variada e eficiente;
•Quando a mulher tem entre 45 e 54 anos, ela é como a Europa: boa, porém devastada;
•Quando a mulher tem entre 55 e 64 anos, ela é como a Oceania: todo mundo sabe onde fica, mas ninguém está muito interessado em ir até lá;
•Quando a mulher tem mais de 65 anos, ela é como os pólos: fria, não muito interessante e ninguém faz mais questão de conhecer!”

terça-feira, 4 de outubro de 2011

GRANDES Dúvidas Que Atormentam a Humanidade!


Os professores de matemática são realmente as únicas pessoas que conseguem arrancar um mal pela raíz quadrada?

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Ou será que não? - Um Blog De Portas Abertas...


Sinta-se sempre bem-vindo ao blog "Ou será que não?", um espaço para a variedade, a informação, o entretenimento e o bom humor. Nossas postagens procuram agradar aos mais diferentes gostos, através de seções variadas, ensaios de interesse comum e diversidade de temas. O Homem Do Canadá lembra a todos que temos o Almoxarifado do blog, nosso atalho para postagens mais antigas, porém não menos importantes. Aproveite esse espaço para comentar, aprender, opinar e até se divertir. Afinal, o blog é feito para você.

domingo, 2 de outubro de 2011

Seção Colírio: Senhor Gato


E conforme prometido na Seção Colírio das últimas semanas, submetemos à apreciação de nossas visitantes a foto de um gato - para deleite de todas as damas que curtem o blog, mas já estavam cansadas de se deparar apenas com as beldades femininas que exibimos por aqui. Promessa cumprida, agora basta que nossas visitantes apreciem o charme do Senhor Gato, personagem que apronta todas e mais algumas no desenho "Kid Vs Cat". Aproveitem, meninas: o Senhor Gato é todo de vocês!

sábado, 1 de outubro de 2011

Seção Sexo – Reproduzindo Conceitos: As Dez Melhores Pornochanchadas Que Você Não Viu Porque Não Tinha 18 Anos!



A Seção Sexo nos últimos meses tem levado o visitante do blog a uma viagem no tempo, relembrando películas que fazem parte da história do cinema nacional. Não são exatamente clássicos nem possuem grandes roteiros, mas deram conta do recado ao qual se propuseram: oferecer ao público entretenimento regado à sacanagem, erotismo e despudor, num tempo em que os órgãos de censura exerciam grande influência sobre as artes. Estabeleceram um gênero cuja definição é até hoje contestada por diretores e críticos: a Pornochanchada. A denominação ficou popular e é utilizada como rótulo para filmes de alto apelo sexual e baixo orçamento. E então: vamos deixar as preliminares de lado e ir logo às vias de fato? É sua última chance já que chegamos ao primeiríssimo lugar! De repente, poderá ser bom para você!

1º Lugar: "Os 7 Gatinhos"
Baseado na obra de Nelson Rodrigues, “Os 7 Gatinhos” foi produzido em 1980 e contou com a direção do lendário Neville de Almeida, além da participação de atores consagrados como Ary Fontoura, Lima Duarte, Antonio Fagundes, Cristina Aché, Luis Fernando Guimarães e Regina Casé. O texto segue a linha típica de Nelson Rodrigues ao descarnar o lado mais impuro da sociedade e seu audacioso pôster, se fosse nos dias de hoje, provavelmente não estamparia a entrada de muitos dos nossos cinemas. Um bom texto, uma produção relativamente caprichada e um elenco estelar. Enfim: tudo o que um bom filme precisa para ser perfeito – só não esqueça de tirar as crianças da sala quando for assisti-lo!
Sinopse:
O filme conta a história da família Noronha e da jovem de 16 anos Silene Noronha, a caçula das cinco filhas de Aracy e Seu Noronha: Aurora, Hilda, Débora e Arlete. De todas, Silene é a mais mimada e, por ser a única "pura", recebe uma boa educação estudando num colégio interno. Porém, a rotina da família toma um rumo diferente quando a garota é acusada de matar a pauladas uma gata grávida no colégio. Por outro lado, a família Noronha parece tão normal quanto qualquer outra – normalidade esta que esconde segredos inconfessáveis, como o fato de as quatro filhas mais velhas se prostituírem para garantir a castidade e a boa educação de Silene. Todavia, a partir do incidente ocorrido na escola, descobre-se que Silene não é tão pura como demonstrava ser.
Para saber mais sobre o filme, visite:
http://amoscanasopa.blogspot.com/