domingo, 31 de julho de 2011

Seção Colírio: Gil Jung


Sempre que me deparo com a modelo e apresentadora Gilmara Jung fico tentando imaginar qual seria a cantada ideal para levar a gata numa boa e velha conversa macia. Porém, logo concluo que Gil Jung não é aquele tipo de mulher que você leva, mas sim que leva você. Tanta beleza e sensualidade podem ser conferidas no programa “Diário Quase Secreto”, que vai ao ar pelo canal pago Multishow. Agora, cá pra nós: show mesmo é a própria Gil Jung, que figura na Seção Colírio desta semana – para deleite dos nossos visitantes. Quer mais do que um aperitivo? Então visite o site oficial da beldade e seja feliz! Mas atenção: homens com problemas cardíacos só devem fazê-lo se acompanhados por seus respectivos cardiologistas. Gil Jung é de parar o trânsito – mas faz bater forte o coração!
http://www.giljung.com.br/

sábado, 30 de julho de 2011

Seção Sexo – Reproduzindo Conceitos: As Dez Melhores Pornochanchadas Que Você Não Viu Porque Não Tinha 18 Anos!


A Seção Sexo das próximas semanas levará o visitante do blog a uma viagem no tempo, relembrando películas que fazem parte da história do cinema nacional. Não são exatamente clássicos nem possuem grandes roteiros, mas deram conta do recado ao qual se propuseram: levar ao público entretenimento regado à sacanagem, erotismo e despudor, num tempo em que os órgãos de censura exerciam grande influência sobre as artes. Estabeleceram um gênero cuja definição é até hoje contestada por diretores e críticos: a Pornochanchada. A denominação ficou popular e é utilizada como rótulo para filmes de alto apelo sexual e baixo orçamento. E então: vamos deixar as preliminares de lado e ir logo às vias de fato? De repente, poderá ser bom para você!

5º Lugar: "As Granfinas e o Camelô"
Produzido em 1976 e dirigido por Ismar Porto, “As Granfinas e o Camelô” tem no elenco Carlo Mossy, Mariza Sommer, Kátia D’Angelo, Adele Fátima, Ivan de Almeida, Waldir Maia e Ana Maria Kreisler. Com duração de 97 minutos, é uma comédia leve e despretensiosa, mas que garante boa diversão.

Sinopse:
Três jovens dondocas da alta sociedade resolvem fazer uma grande aposta: uma delas teria a tarefa de transformar um camelô num cavalheiro no período de um mês. A confusão começa quando uma delas paga a fiança de Zé Maria, um camelô que havia sido preso. Após ser solto, Zé Maria é levado para a casa do pai de Marta, a socialite que o havia libertado, onde passa por um curso intensivo de elegância e boas maneiras – mas sem perder a mão de um verdadeiro jogo de sedução.
Site sugerido: http://www.hagah.com.br

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Seção VIRABREQUIM: VW Fusca X VW Lupo (Ou UP!)


Os automóveis chineses estão invadindo o Brasil. Mais ainda: estes veículos de qualidade duvidosa tem tudo para tomar conta de um segmento que, há tempos, não faz jus ao nome que possui – o dos carros populares. Preocupada com isso, a Volkswagen decidiu lançar, ainda em 2014, o VW Lupo para concorrer com os modelos chineses, em especial com o Q, da Chery. Seu preço deverá oscilar em torno dos R$ 23 mil, que tem sido a média do segmento nos últimos anos.
Tudo seria perfeitamente normal, não fosse um pequeno detalhe: o hatch Lupo foi lançado na Europa em 1998 e deixou de ser produzido em 2005. Além disso, no Brasil, ele sofrerá adaptações elaboradas por engenheiros de modo a condicionar o carro à realidade do país. Na prática, a VW lançará um automóvel que já saiu de linha e, só para complicar um pouco mais, os brasileiros vão dirigir o novo Volkswagen UP!, o carro conceito da montadora que é considerado o legítimo sucessor do Fusca – tendo, inclusive, motor traseiro, além de ser pequeno e possuir baixa cilindrada. Ora bolas, se é para lançar um concorrente popular para ganhar mercado dos impopulares automóveis chineses, por que não lançar o VW UP! de uma vez ao invés de batizá-lo como Lupo? Se for por estratégia de marketing, UP! ou Lupo não farão muita diferença na decisão final do consumidor em comprar o veículo.
Outro ponto incoerente na estratégia da Volkswagen é lançar um veículo desconhecido para concorrer com os desconhecidos automóveis das montadoras da China. Se a idéia é colocar no mercado um carro popular capaz de enfrentar tais concorrentes, parece mais sensato relançar o consagrado VW Fusca. Afinal, trata-se de um automóvel conhecido e que ainda goza de grande prestígio junto ao consumidor brasileiro. Seria o relançamento do carro mais vendido no mundo que, como o VW Lupo, já saiu de linha (no Brasil em 1986, numa questionável estratégia da VW para promover as vendas do Gol “Geladeira” e, depois de um breve retorno, em 1996) mas que, com uma bem montada campanha de marketing aliada a preços realmente acessíveis, certamente daria uma bela “pernada” na Chery e suas conterrâneas. Às vezes não é fácil entender o que se passa na mente dos executivos da Volkswagen: mesmo com óbvio do óbvio diante de seus olhos, com a faca e o queijo na mão, eles insistem em servir uma complicada macarronada que, provavelmente, não será capaz de cair no gosto do brasileiro tão melhor do que vêm caindo as massas chinesas.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

DesCLASSIFICADOS: As Melhores Ofertas Para Você Perder Dinheiro!


ATENÇÃO: Informações como telefone, nome do vendedor e site de origem foram ocultadas para proteger a identidade do anunciante.

VOLKSWAGEN FUSCA 1500 R$ 500

Carros: VOLKSWAGEN FUSCA, modelo 1966, com 100.000 quilômetros, Branco, Gasolina. VENDO FUSCA PARA MONTAR. DOC OK. VENDO PARA DESOCUPAR LUGAR. MINHA MULHER NÃO AGUENTA MAIS O CARRO. POR MAIS 250,00 LEVA MINHAS FILHAS QUE ME DÁ PREJU. URGENTE. TRATAR COM (Fulano)... Preço: R$ 500


Análise do Blog:
O sujeito deve estar desesperado por vender seu Volkswagen – ou isso ou o carro está mesmo muito ruim! Em primeiro lugar porque tem a esposa nos seus calcanhares, impaciente diante dos previstos para o restauro do Fusca – daí que não agüente mais o carro. E depois vem o problema de montar o carro, tarefa que não costuma ser fácil, principalmente se levarmos em conta que se trata de um modelo 1966, cujas peças há tempos se tornaram rarefeitas no mercado – dependendo da necessidade, adaptações ou gambiarras nem sempre são viáveis. Então como o anunciante poderia se livrar do problema e ainda agradar sua mulher? Vendendo barato para algum incauto interessado, é claro! Quer solução mais prática do que esta?

Conclusão do Blog:
Na verdade o anunciante está oferecendo o Volkswagen mais um “bônus”: por R$500,00 é possível adquirir o Fusca, mas se um eventual comprador estiver disposto a desembolsar R$750,00 leva também as filhas do vendedor. Por isso trata-se de um anúncio 2-em-1: é garantia de prejuízo em dose dupla!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Seção Ácaro – Grandes Momentos Da Propaganda: Guaraná Brahma


Usar gatas como instrumento de propaganda não é coisa nova. E neste anúncio do Guaraná Brahma, publicado nos jornais do final da década de 1960, a velha estratégia se faz presente. “Guaraná Brahma é muito melhor para você!” é o que afirma o texto principal, exibindo a antiga garrafa do refrigerante e o belo sorriso da modelo. Outro detalhe também é a propaganda do tipo conjugada. Nas entrelinhas era possível ler: “Atenção desportistas: na hora do futebol, vá com Brahma e ouça a emissora Continental”. Possivelmente durante os jogos a rádio Continental dava o troco, fazendo aquele lobby básico do Guaraná Brahma para seus ouvintes. Três décadas depois surgiria a atual Ambev que, por congregar as companhias Brahma e Antártica, teve de optar por uma das duas marcas – afinal a empresa não faria concorrência a ela mesma. Venceu o Guaraná Antártica, comumente encontrado em qualquer boteco que se preze. Quanto ao velho Guaraná Brahma – considerado por velhos consumidores como mais doce e saboroso – ficou apenas a lembrança, reavivada aqui na Seção Ácaro da semana.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Um Centavo Por Seus Pensamentos...


Por Bob Marley:

"Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida..."

segunda-feira, 25 de julho de 2011

In Memorian - Aos Que Se Foram e Que Nunca Deveriam Ter Partido...





No último dia 23 de julho, morreu Amy Winehouse, dona de uma voz poderosa e de um talento raro no cenário musical dos dias de hoje.






Ficaram Valeska Popozuda e outras funkeiras que se consideram cantoras.

domingo, 24 de julho de 2011

Ou será que não? - Um Blog De Portas Abertas


Sinta-se sempre bem-vindo ao blog "Ou será que não?", um espaço para a variedade, a informação, o entretenimento e o bom humor. Nossas postagens procuram agradar aos mais diferentes gostos, através de seções variadas, ensaios de interesse comum e diversidade de temas. O Homem Do Canadá lembra a todos que temos o Almoxarifado do blog, nosso atalho para postagens mais antigas, porém não menos importantes. Aproveite esse espaço para comentar, aprender, opinar e até se divertir. Afinal, o blog é feito para você.

sábado, 23 de julho de 2011

Agora, Falando Sério: No Tempo Em Que a TV Foi Adoidado...



Quem acha que hoje há muito sexo e maledicência na TV brasileira, deveria tê-la assistido no tempo em que as emissoras perderam o bom freio da censura e foram adoidado! Refiro-me especificamente às décadas de 1980 e 1990, período posterior ao Regime Militar, quando o fim da censura representou uma oportunidade para que diferentes mídias começassem a adotar a perda do bom senso como base ética. Qualquer valor de moral e noção de limites deu adeus ao Brasil e as coisas ficaram fora de controle.
Só pra citar alguns exemplos: na década de 1980 algumas escolas de samba apelaram para a nudez explicita em seus desfiles, comerciais da TV faziam a alegria dos pedófilos de plantão (quem não se lembra da propaganda do primeiro sutiã?), uma das novelas (Rede Globo, só pra variar) trazia em sua abertura um sujeito peladão, apresentadoras de programas infantis erotizavam a inocência das crianças (fazendo a alegria dos papais, principalmente por suas microscópicas roupas, além de ninfetas seminuas usadas como ajudantes de palco) e até mesmo a própria Playboy exagerou com a publicação da atriz Luciana Vendraminni (menor de idade na ocasião).
Já na década de 1990, a coisa mudou um pouco: apesar de surgir uma certa noção de autocensura por parte da TV - aliada a uma guinada em certos conceitos por parte da sociedade (principalmente no que diz respeito a garantir a integridade do ser humano na infância e na adolescência) – , tal amadurecimento não impediu que a sensualidade típica de nossas paragens latinas ainda se manifestasse com força nas novelas, nos programas de auditório e até na música - como era o caso de grupos de sambaxé É O Tchan, Gera Samba, As Meninas entre outras dissonâncias.
Houve uma melhora significativa na última década: quem imaginaria a segregação aos fumantes existente hoje há 20 anos atrás, ou mesmo a necessária e bem-vinda Lei Seca que pode vir a tornar o beber-e-dirigir tão ridículo quanto o fumar-dentro-do-cinema? O erotismo exacerbado está cada vez mais limitado a nichos como o funk carioca, o Google Imagens, DVD’s, You Tube e bailes de carnaval, enquanto os direitos da infância, do consumidor, dos idosos, fazem-se cada vez mais presentes. Também já é coisa tão freqüente flagrar meninas de 10 ou 12 anos usando roupinhas sumárias e dançando "na boquinha da garrafa", sob os aplausos idiotas dos pais a assistirem tais cenas degradantes como se fossem de um espetáculo da Broadway. Estamos melhorando, estamos amadurecendo e a TV está aprendendo a ter alguma responsabilidade. Graças a isso, não dá para sentir saudade da alopração geral que tomou conta das mídias brasileiras nas décadas de 1980 e 1990.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Iguais, Porém Diferentes!


Perpétua, personagem da atriz Joana Fomm na novela "Tieta" e a ex-candidata à presidência Marina Silva.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

As Difíceis Escolhas Da Vida: O Homem, Esse Mito – Inútil Debatê-lo, Impossível Compreendê-lo (1ª Parte)


Dizem que as mulheres são complicadas, que é impossível entendê-las ou conhecê-las totalmente, por mais anos que se passe em compania do "sexo frágil". Porém algumas vezes nos esquecemos que os homens possuem tantas esquisitices quanto as mulheres. Para provar isso, O Homem Do Canadá preparou uma seleção de perguntas e respostas a respeito das peculiaridades masculinas.

* Por que os homens gostam de amor à primeira vista?
R: Porque economizam um bocado de tempo em cantadas e convites pra jantar.
* O que um homem faz para mostrar que está pensando no futuro?
R: Ele compra três caixas de cerveja ao invés de duas.
* Para uma mulher, qual a diferença entre ir a um bar e ir a um circo?
R: Quando ela vai ao circo, os palhaços não falam gracinhas para ela.
* Por que os homens gostam das mulheres inteligentes?
R: Porque os opostos se atraem.
* Por que maridos são como Fuscas velhos?
R: Porque eles são difíceis de pegar, só embalam no tranco e emitem gases fétidos.
* Como uma mulher pode saber se um homem está sexualmente excitado?
R: Basta que ela confira se ele está respirando.
* Qual a diferença entre os homens e as frutas verdes?
R: As frutas verdes um dia amadurecem.
* Qual a semelhança entre os homens e as garrafas de cerveja?
R: Os dois estão cheios do pescoço para baixo e vazios do pescoço para cima.
* Qual é o livro mais fino do mundo?
R: Aquele que aborda tudo o que os homens sabem sobre as mulheres.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Seção Sexo - Reproduzindo Conceitos: As Dez Melhores Pornochanchadas Que Você Não Viu Porque Não Tinha 18 Anos!


A Seção Sexo das próximas semanas levará o visitante do blog a uma viagem no tempo, relembrando películas que fazem parte da história do cinema nacional. Não são exatamente clássicos nem possuem grandes roteiros, mas deram conta do recado ao qual se propuseram: levar ao público entretenimento regado à sacanagem, erotismo e despudor, num tempo em que os órgãos de censura exerciam grande influência sobre as artes. Estabeleceram um gênero cuja definição é até hoje contestada por diretores e críticos: a Pornochanchada. A denominação ficou popular e é utilizada como rótulo para filmes de alto apelo sexual e baixo orçamento. E então: vamos deixar as preliminares de lado e ir logo às vias de fato? De repente, poderá ser bom para você!

6º Lugar: Amor, Estranho Amor
Produzido em 1982 e dirigido por Walter Hugo Khouri, teve no elenco principal nomes como Vera Fischer, Tarcísio Meira, Mauro Mendonça, Marcelo Ribeiro e Xuxa Meneghel, Muito em função de trazer a outrora “rainha dos baixinhos” em situações nem um pouco lúdicas é que “Amor, Estranho Amor” encontra-se na condição de “arquivado”. Porém, em tempos de Internet, nada será impossível àqueles que realmente queiram assistir à perlícula.

Sinopse:
Na São Paulo de 1937. o jovem Hugo (Marcelo Ribeiro) é um recém chegado de Santa Catarina por vontade de sua avó, que almeja devolvê-lo à sua mãe, Anna (Vera Fisher). Por sua vez, Anna é amante de Osmar Passos (Tarcísio Meira), o político mais influente do estado. Ela habita uma luxuosa mansão com várias outras jovens, todas lideradas por Laura (Íris Bruzzi) que as emprega a serviço das manobras políticas de Osmar: sua casa de festas e orgias é usada para impressionar e agradar possíveis aliados políticos. A chegada do menino coincide com o dia de uma grande festa de despedida que será dada a Benício Mattos (Mauro Mendonça), um político poderoso de outro estado. Tal fato deixa Laura bem preocupada, pois não é de seu interesse que nada saia errado. Assim, Hugo é discretamente acomodado num quarto no sótão – mas se perturba no casarão, onde as circunstâncias fazem com que ele esteja sempre rodeado de jovens que começam a provocá-lo. Tamara (Xuxa Meneghel) é a jovem que mais se interessa por Hugo. Recém-chegada à casa e também oriunda de Santa Catarina, faz o gênero "virgem" e está ali especialmente para ser dada de presente a Benício, que nunca "pulou a cerca". No entanto, pela manhã, notícias dão conta de que medidas ditatoriais foram tomadas pelo governo, mudando a situação política e, por conseqüência, na própria casa de festas de Osmar Passos.
Para maiores informações visite:
http://www.adorocinema.com

terça-feira, 19 de julho de 2011

Seção Colírio: Juliana Salimeni



Ela andou se estranhando há algumas semanas com uma de suas colegas de palco e até ficou meio sumida do programa Pânico Na TV. Mas parece que as coisas voltaram ao normal e a bela Juliana Salimeni, a Juju Panicat, voltou a abençoar os olhos dos marmanjos – mais parecidos com adolescentes - que assistem ao programa dominical da Rede TV. Também pudera: a gata já conquistava o público desde os tempos em que fazia a sensual princesa do quadro que satirizava o jogo Super Mario Bros. Conquistou seu espaço na mídia, apareceu em diversas revistas masculinas e continua ampliando uma legião de fans de sua deslumbrante beleza. Por isso, a Seção Colírio desta semana apresenta Juliana Salimeni – cujos encantos faz do pânico a última sensação que um homem pode ter...

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O Homem do Canadá Também Está No Twitter!


Se você tiver a sensação de que está sendo seguido, não se assuste: serei eu.
Siga
@ohomemdocanada no Twitter: ele seguirá você.

domingo, 17 de julho de 2011

As Coisas Esquisitas Desta Vida: Além Do Horizonte


Não é todo mundo que consegue enxergar a vida além dos limites do imediatismo. Alguns pensam somente no agora, no tempo presente, esquecendo que o futuro chega, sem pressa, um dia de cada vez. Quando não se mantêm vaidosos e se sentindo acima de todos e de tudo mediante resultados favoráveis, se vêem depressivos e tristonhos frente a obstáculos aparentemente instransponíveis, por vezes chegando às portas do suicídio.
É preciso aprender a observar o que há de vir muito além do horizonte. Nossa existência é feita de diferentes momentos que se alternam entre altos e baixa. Deixar-se envaidecer nos melhores momentos pode ser um erro tão grande quanto sucumbir às quedas nos tempos difíceis. Pisar nas pessoas pode ser o movimento preciso para mergulhar sob seus pés com a chegada do porvir.
Se o orgulho é a razão de todas as quedas, deixar-se dominar por uma auto-estima diminuta e maculada pode igualmente comprometer as possibilidades de uma existência produtiva e satisfatória. É preciso olhar adiante, imaginar-se no futuro e ter a consciência de que um dia as coisas podem mudar: se para melhor ou para pior, só depende de você.

sábado, 16 de julho de 2011

Seção Check-in: Turismo No Camboja


Passados 30 anos desde o fim do domínio desvairado do Khmer Vermelho sobre o Camboja, o país vem se recuperando dos traumas e prejuízos deixados pela guerrilha genocida do falecido e mal afamado Pol Pot. Nessa empreitada, o simpático país do Sudeste Asiático dispõe de um precioso trunfo: seu potencial turístico. Exemplo disso é sua capital, Phnom Penh, cujo charmoso estilo colonial francês agrada os olhos dos visitantes – e a culinária os seus estômagos, com bons restaurantes que servem peixes fisgados no Rio Mekong.
Mas não há dúvida de que os mais de 100 edifícios que formam o conjunto de templos Angkor constituem a maior atração turística do Camboja. Consideradas a 8ª maravilha do mundo, as estruturas foram erguidas a partir do século 8, no auge do antigo império Khmer e estão distribuídas por uma área de 100 km2. Alguns dias de visitação são capazes de surpreender o turista, tal a beleza e complexidade da arquitetura única do passado cambojano. Com a eliminação total das minas terrestres deixadas pelo Khmer Vermelho, uma boa idéia é alugar bicicletas em Siem Reap, vila próxima a Angkor: são mais baratas que os carros e permitem maior mobilidade entre as construções. Há grande disponibilidade de mapas, o que torna mais fácil orientar-se na região – além dos próprios cambojanos, sempre prontos a fornecer informações aos estrangeiros. Entre as inúmeras estruturas, duas não podem fugir ao roteiro de viagem: a cidade de Angkor Thom, que com seus 10 km² chegou a reunir mais de 1 milhão de habitantes entre os séculos XII e XIII, e o templo de Ta Prohm que, por permanecer intocado desde a sua construção no século XVII, foi tomado pela vegetação a entrelaçar-se nas rochas de sua estrutura, criando um cenário de tirar o fôlego.
Com uma superfície de 181.035 km² e população estimada em cerca de 13,5 milhões de habitantes, o Camboja pode ser visitado o ano inteiro – porém é nos meses de dezembro e janeiro que o clima se mostra mais seco, favorecendo a circulação pelo país. É preciso evitar os falsos “guias” que prometem levar turistas incautos a supostos templos perdidos, além dos vendedores de duvidosas “relíquias do passado” – são grandes furadas! Mas há boas agências de turismo no Brasil oferecendo pacotes seguros e completos, já que incluem nos programas de viagem não apenas o Camboja, mas também o vizinho Laos e as belas praias vietnamitas. Conhecendo o longínquo passado de prosperidade do Camboja, o turista estará ajudando o país a construir um futuro melhor para seu povo – e este, sem dúvida, o merece.
Para visualizar fotos e saber um pouco mais sobre turismo no Camboja, cole em seu navegador:
http://www.minube.pt/viagens/camboja

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Seção Cult: “Os Gritos Do Silêncio” (The Killing Fields)


Não se trata de um filme que possa ser indicado para pessoas demasiadamente sensíveis, porém de certo é uma excelente opção para aqueles que apreciam cinema com qualidade acima da média. Rodado em 1984 e com direção de Rolland Joffé, “Os Gritos Do Silêncio” mostra a realidade cruel da pouco lembrada Guerra do Camboja, ocorrida na década de 1970 e que culminou na derrota das forças governamentais apoiadas pelos Estados Unidos e na imediata ascensão ao poder, de 1975 a 1979, do grupo comunista Khmer Vermelho.
Mas “Os Gritos Do Silêncio” vai além das mazelas da guerra, mostrando a desastrosa política imposta à população do Camboja pelos comunistas, obrigando-a a viver da atividade agrícola e submetendo-a a trabalhos forçados e a terríveis atrocidades nos campos de extermínio concebidos pelo Khmer. Em meio às turbulências da guerra estão o jornalista do The New York Times, Sydney Schanberg (Sam Waterston) e seu intérprete cambojano e também jornalista Dith Pran (vivido por Haing S. Ngor). Ao final do conflito, Schanberg consegue voltar para os Estados Unidos, porém impedido de retirar Dith Pran do país. Passa então a mobilizar uma incansável busca por seu amigo cambojano, que permanece à mercê dos horrores no país até sua perigosa fuga para a Tailândia, em 1979.
Mostrando de maneira impactante a história de real de Schanberg e Pran, “Os Gritos Do Silêncio” faturou diversos prêmios mundo a fora, incluindo os Oscars de melhor fotografia, melhor edição e melhor ator coadjuvante para Haing S. Ngor. Quanto aos jornalistas, Sydney Schanberg continua em atividade até hoje. Já Dith Pran, após deixar o Camboja, passou a viver nos Estados Unidos até sua morte, em 2008, vítima de um câncer no pâncreas. “Os Gritos Do Silêncio” foi lançado em DVD há algum tempo e se encontra fora de catálogo desde então, tornando sua aquisição um pouco complicada – todavia, o filme pode ser considerado uma pedra preciosa, tanto pela película em sí quanto pelo documento que ela representa.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Retrato Em Branco & Preto Especial: Guloseimas


Nem só de objetos, fotografias e programas de TV vive o passado: também os apelos do estômago têm suas memórias. Pensando neles é que a seção Retrato Em Branco & Preto desta semana relembra guloseimas que adoçaram a infância de tanta gente. Algumas ainda estão por aí, com embalagens diferentes e disponíveis em novas versões. Outras desapareceram e mantêm-se preservadas nas lembranças daqueles que tiveram a oportunidade de saboreá-las. Para este Especial – Guloseimas, o Homem do Canadá separou algumas que marcaram época:
•Balas Soft: apesar dos engasgos que levaram muitas crianças para o hospital, a duríssima bala Soft era saborosa e apresentava uma boa diversidade de sabores, coisa rara n’outros tempos. As balas originais não são mais fabricadas, porém existem empresas especializadas que as produzem por encomenda;
•Balas Juquinha: estas ainda são manufaturadas e até exportadas para outros paises. No site do fabricante é possível saber mais sobre a gostosura e até fazer encomendas para vendas no varejo (www.juquinha.com.br/);
•Cigarros de Chocolate Pan: em tempos de “politicamente correto” passaram a se chamar “Rolinhos de Chocolate”, de maneira a evitar que crianças venham a se sentir estimuladas ao consumo de tabaco. São fabricados desde 1935 e ficaram famosos por suas caixinhas com o menino que trazia entre os dedos um dos cigarros de chocolate – devidamente editado nas embalagens modernas;
•Sorvetes Yopa: antes de ser comprada pela Nestlé na década de 1990, a Yopa fazia franca concorrência à Kibon – mais acirrada diante do generoso mercado de consumo proporcionado por um país de clima predominantemente tropical como o Brasil. Como esquecer sorvetes como o Copa de Ouro Milho Verde ou seu sucessor, o Copa de Ouro Nozes, que faziam brilhar os olhos da garotada refletidos nos refrigeradores do início da década de 1980?
•Ki-Suco: desenvolvido nos Estados Unidos em 1927 pela Kool-Aid, chegou ao Brasil em 1961 e, 3 anos depois, ganhou as tradicionais embalagens com o personagem da jarra de suco, o Kool-Aid Man. Atualmente, a Kraft Foods produz o Ki-Suco, mas sem as características originais que o consagraram.
Poderíamos falar do Drops Banda, das balinhas de amendoim Quém Quém, dos salgadinhos Skiny e o wafer Mirabel, dos biscoitos Recreio e dos doces de boteco (tais como doce de leite, batata doce ou abóbora), pois são inúmeras as delícias do passado. Mas isso fica para outro Retrato Branco & Preto.
Para recordar estas e outras delícias, visite o site:
http://fotolog.terra.com.br/luizd:477

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Seção TV Pra Ti Ver: “O Santo” (The Saint)


Quando o escritor Leslie Charteris criou a figura de Simon Templar como o detetive de uma série comum de aventura e mistério, não poderia imaginar que o personagem transformar-se-ia num agente secreto cheio de charme e estilo. Produzida no Reino Unido pela ITC e transmitida entre outubro de 1962 e fevereiro de 1969, a série “O Santo” teve ao todo 6 temporadas que somaram 118 episódio de 50 minutos (71 deles em preto & branco e 47 coloridos). Já foi exibida em mais de 60 paises e tornou-se muito popular nos Estados Unidos, onde foi ao ar originalmente pela NBC.
Estrelada por Roger Moore (que, tempos depois, se tornaria um dos mais carismáticos James Bond da famosa cine-série “007”), “O Santo” levava ao público as perigosas missões de Simon Templar diante dos mais ardilosos inimigos, de terroristas belicosos a maníacos por tecnologias homicidas. Via de regra, os episódios começavam com alguém se referindo ao “famoso Simon Templar” para, em seguida, surgir um halo de anjo sobre Roger Moore – o ator então olhava para cima ou para a câmera, já acompanhado pela música-tema da série. Episódios como “Rota De Fuga”, “O Dobro Em Diamantes” e “Convite Ao Perigo” figuram entre os melhores do seriado.
No Brasil, a série “O Santo” foi exibida na década de 1990 pelo canal fechado Multishow e, em 2006, voltou às telinhas tupiniquins pelo raríssimo Retro Channel (mesmo sendo pago, é uma opção de difícil acesso a grande maioria dos assinantes brasileiros). Quanto à disponibilidade em DVD, melhor os fãs esquecerem, pois até hoje nunca foi lançada – diferente dos Estados Unidos e da Europa, onde há farto material disponível. Tornou-se mais um exemplo do quanto as distribuidoras nacionais se mostram um caso sério, do tipo que nem Simon Templar conseguiria resolver!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Ou será que não? – Um Blog De Portas Abertas


Sinta-se sempre bem-vindo ao blog "Ou será que não?", um espaço para a variedade, a informação, o entretenimento e o bom humor. Nossas postagens procuram agradar aos mais diferentes gostos, através de seções variadas, ensaios de interesse comum e diversidade de temas. O Homem Do Canadá lembra a todos que temos o Almoxarifado do blog, nosso atalho para postagens mais antigas, porém não menos importantes. Aproveite esse espaço para comentar, aprender, opinar e até se divertir. Afinal, o blog é feito para você.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Seção Ácaro – Grandes Momentos Da Propaganda: Ford Escort


Para compensar a imagem terrível que ilustrou a última seção DesCLASSIFICADOS, O Homem do Canadá selecionou um instante bem mais sublime do já não tão comum Ford Escort. A propaganda em questão circulou nas revistas nacionais de meados da década de 1980, quando acabava de chegar ao Brasil aquele que talvez tenha sido o maior sucesso de vendas da Ford. Cobiçado na época, principalmente na versão esportiva XR-3, o Ford Escort estava em sua terceira geração (embora houvesse sido lançado no Brasil somente em 1984, o modelo já circulava por plagas européias desde o final dos anos 60), ainda com a grade sobre o pára-choque dianteiro e os retrovisores externos enormes para os padrões de então. Na Seção Ácaro desta semana, a belíssima e bem acabada propaganda do Ford Escort 1986, “A Emoção da perfeição” – principalmente para os que sentem saudade do tempo em que os carros eram dirigidos pelas pessoas, ao invés de dirigi-las com os sistemas informatizados tão comuns aos automóveis dos dias de hoje.

domingo, 10 de julho de 2011

DesCLASSIFICADOS: As Melhores Ofertas Para Você Perder Dinheiro!


ATENÇÃO: Informações como telefone, nome do vendedor e site de origem foram ocultadas para proteger a identidade do anunciante.

FORD ESCORT 4P. 9899 4 PORTAS R$ 2.500

Carros: FORD ESCORT 4P., modelo 1999, com 800.000 quilômetros, Cinza, Gasolina. ESCORT COMPRETO ANO 99 CINZA, AMASSADO, IPVA 2011 PAGO , DOCUMENTO OK, PREÇO 2500 MECANICA ESELENTE MOTOR .. Preço: R$ 2.500

Análise do Blog:
Me belisca pra eu acreditar que este anúncio, de fato, foi publicado e que procede o valor de R$2.500,00 por esta sucata! E o pior é que o sujeito ainda tem a cara-de-pau de dizer que o carro está amassado, quando DESTROÇADO seria pouco para definir as verdadeiras condições dessa massa disforme que, um dia, já foi um Ford Escort Zetec. O silencioso foi parar no teto, as quatro portas se reduziram a “zero portas”, não se identifica bancos, frisos, pára-choques, enfim: não se identifica nada! Mas pelo menos o anunciante soube agregar valor ao espetacular automóvel que pretende vender: o IPVA 2011 está pago, os documentos do veículo estão OK e a mecânica está “eselente”! Já é o suficiente para que um improvável comprador planeje como irá arrastar o carro até a próxima vistoria!

Conclusão do Blog:
Não sei o que é pior neste absurdo anúncio: se o estado do carro, se o valor pedido ou se o Português do anunciante, que é tão “eselente” quanto à mecânica de seu Ford Escort – aliás, que mecânica, que Escort?

sábado, 9 de julho de 2011

GRANDES Dúvidas Que Atormentam a Humanidade!


Quando o antigo Ford Pinto apresentava algum defeito, o proprietário o levava a um mecânico ou a um urologista?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Iguais, Porém Diferentes!


Edgard Piccoli, apresentador do canal Multishow e Chris McLean, apresentador do desenho "Drama Total Turnê Mundial".

quinta-feira, 7 de julho de 2011

As Difíceis Escolhas Da Vida: O Inusitado Mundo Das Loiras!


O Homem Do Canadá apresenta agora uma série de perguntas e respostas que buscam explicar o fenômeno humano Loira. E não que tenhamos a intenção de adotar uma postura de preconceito ou difamação – é só por farra mesmo!


* Como um neurônio de uma loira morre?
R: Sozinho.
* Por que Deus deu às loiras 1% a mais de cérebro do que aos cavalos?
R: Porque Ele não queria que elas defecassem nas ruas durante os desfiles.
* O que uma loira faz para matar um peixe?
R: Ela tenta afogá-lo.
* O que você pode fazer para divertir uma loira durante horas?
R: Escreve: "Vire, por favor" nos dois lados de uma folha de papel e entrega para ela.
* Por que as loiras não trabalham nos elevadores?
R: Elas não sabem direito o caminho.
* Qual a diferença entre as loiras e as tábuas de passar roupas?
R: É difícil abrir as pernas das tábuas de passar roupas.
* Qual a diferença entre uma loira e um armário pequeno?
R: Apenas um homem consegue entrar no armário ao mesmo tempo.
* Qual a diferença entre a loira e um telefone público?
R: Você precisa de um cartão para usar o telefone.
* Qual a diferença entre uma loira e um trampolim?
R: Você tira os sapatos antes de usar um trampolim.
* Qual a diferença entre uma loira e um Ford Gálaxie todo original?
R: Não é fácil ter um Ford Gálaxie todo original.
* O que você pode fazer se quiser afogar uma loira?
R: Coloca um espelho no fundo de uma piscina.
* Como você sabe que a loira atingiu o orgasmo?
R: Ela diz: "Próximo"!
(Adaptado de "Piadas, Contos, Causos & Besteirol", do comediante mineiro Paschoal)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Seção Colírio: Andressa Soares


Nada como ver um avião encostado num carro! Ainda mais quando este avião é, nada mais, nada menos, que a fabulosa Andressa Soares, a inconfundível Mulher Melancia. A maravilhosa fruta tropical exibiu suas generosas formas recentemente nas páginas da revista Sexy, e o visitante do blog pode agora saborear um tira-gosto de toda a sua beleza. É fato que os apreciadores de modelos magrelas ou as barangas de plantão poderão tecer suas críticas, atribuindo às “maravilhas do photoshop” a perfeição da mulher-fruta no ensaio fotográfico da Sexy. Mas alerto que a maioria dos brasileiros não está nem aí para celulites e outras frescuras: o que importa é a mulher – e que mulher! Se quem gosta de osso é cachorro, então certamente os brasileiros preferem as frutas carnudas – como é o caso de Andressa Soares, a deliciosa Mulher Melancia, que adoça a Seção Colírio desta semana.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Seção Sexo – Reproduzindo Conceitos: As Dez Melhores Pornochanchadas Que Você Não Viu Porque Não Tinha 18 Anos!


A Seção Sexo das próximas semanas levará o visitante do blog a uma viagem no tempo, relembrando películas que fazem parte da história do cinema nacional. Não são exatamente clássicos nem possuem grandes roteiros, mas deram conta do recado ao qual se propuseram: levar ao público entretenimento regado à sacanagem, erotismo e despudor, num tempo em que os órgãos de censura exerciam grande influência sobre as artes. Estabeleceram um gênero cuja definição é até hoje contestada por diretores e críticos: a Pornochanchada. A denominação ficou popular e é utilizada como rótulo para filmes de alto apelo sexual e baixo orçamento. E então: vamos deixar as preliminares de lado e ir logo às vias de fato? De repente, poderá ser bom para você!

7º Lugar: A Superfêmea
Produzido em 1973 pela cultuada Cinedistri, “A Superfêmea” pode ser considerado um dos grandes clássicos de sua época, cultuado até os dias de hoje tanto pelos fãs de Vera Fischer quanto pelos apreciadores do cinema brasileiro em geral. Dirigido por Aníbal Massaíni Neto, o filme trazia em seu elenco, além de Vera Fischer no esplendor de sua beleza, verdadeiras lendas da nossa dramaturgia como Geórgia Gomide, John Herbert, Perry Sales e um improvável Sílvio de Abreu.

Sinopse:
Laboratório de produtos farmacêuticos pretende lançar no Brasil uma pílula anticoncepcional para homens. Para incrementar as qualidades do novo produto, contrata os serviços de uma agência de propaganda que realiza uma pesquisa entre os consumidores em potencial. Os resultados da pesquisa revelam que 83% dos homens consultados temem tomar a pílula, com receio de que o produto possa reduzir a potência sexual. Porém, o laboratório tenta mostrar a todos que não há nada a temer, pois administrada experimentalmente em animais machos, a pílula nada revelou de nocivo à virilidade sexual. Mas o grande problema continua sendo convencer os homens a fazer uso da pílula sem temer indesejáveis efeitos colaterais.

Para maiores informações sobre o filme, cole em seu navegador: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Super_F%C3%AAmea

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Homem Do Canadá Também Está No Twitter!


Se você tiver a sensação de que está sendo seguido, não se assuste: serei eu.
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@ohomemdocanada no Twitter: ele seguirá você.

domingo, 3 de julho de 2011

As Coisas Esquisitas Desta Vida: Agricultura


Colhemos o que plantamos nesta vida. Se nada cultivamos, então experimentamos uma existência sem bons frutos. O vazio poderá transformar-se em produto excedente, nos conduzindo às escarpadas vertentes da depressão e do suicídio. A produção se faz conjunto necessário à verdejante construção dos melhores caminhos a seguir, distando das beiradas íngremes e dos desertos enfadonhos que se guardam aos que se evadem dos dias nobres de labuta.
Colhemos o que plantamos tão somente se o fazemos. E tal cultivo demanda por esmero e por juízo, que só são adquiridos aprendendo a produzir. Estáticos, não nos compreendemos e não oferecemos ao mundo o que ele espera de nós. Errando é que aprendemos, aprimorando nossas técnicas um pouco mais a cada dia. No acreditar em bons frutos, a colheita é vicejante – no apostar em sementes impróprias, a geada nos alcança.
Colhemos o que plantamos e que seja boa safra. Nosso suor será melhor insumo, nosso esforço o fertilizante e nossa fé a mais pura malva a regar os nossos sonhos. As condições para o plantio serão sempre favoráveis aos que acreditam nos bons frutos advindos da colheita. Mas tal colheita só virá se o marasmo da inércia sucumbir frente o trabalho. Se a preguiça nos vicia, o esforço nos dá forças para enfrentar as vicissitudes impostas pela existência, semeando o que é melhor da nossa essência germinada.


Nota do Blog: A postagem desta seção é dedicada ao ex-presidente Itamar Franco (*1930 +2011), sem dúvida alguma um exemplo de honestidade e coerência raras na política brasileira e cujo governo ficou marcado pelo controle da inflação que, há décadas, atormentava o país - base do atual crescimento econômico do Brasil.

sábado, 2 de julho de 2011

Seção Check-in: Laos


O passado recente do quase desconhecido Laos esconde as maravilhas naturais que o país reserva aos turistas. Parte do desestímulo à visitação se deve à Guerra do Vietnã: embora não estivesse envolvido diretamente com o conflito no país vizinho, calcula-se que o Laos tenha sido alvo de 150 mil mísseis – atualmente, cerca de 2 milhões de dólares são gastos anualmente para a retirada de minas. Foram tantos os bombardeios que, hoje, a sucataria do material bélico ainda é utilizada na construção de casas e até mesmo aldeias.
Abrangendo uma área de 236.800 km² e com uma população em torno de 6.700.000 habitantes, o Laos se tornou independente da França em julho de 1949. O exotismo da “Terra de Milhões de Elefantes” (como o país ainda é chamado) é um de seus pontos fortes para atrair turistas e seus cobiçados dólares. Seu ponto forte está na ausência de interferência externa na cultura e na paisagem do país, o que ajudou a preservar o estilo colonial francês herdado dos longínquos tempos de ocupação da França. Também o modo de vida tradicional fortemente influenciado pelo budismo garante o clima de volta ao passado aos que viajam pelo país.
Além de Vientiane, a capital do Laos, a cidade de Luang Probang encanta o visitante: possui nada menos que 66 templos históricos, que lhe renderam o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. Para locomover-se entre os diferentes pontos naturais e turísticos, a Lao Aviation é a opção mais segura, conectando as cidades maiores a preços módicos. Já para o transporte local, as bicicletas e os tuk-tuks (motocicletas adaptadas para levar passageiros, semelhantes a um rickshaw) constituem o meio mais indicado. Apesar de não disponibilizar uma infra-estrutura turística ideal, existem bons hotéis, opções apetitosas de alimentação, vinhos franceses e serviços bancário e comercial com boa disposição a aceitar as principais moedas e cartões de crédito. Por não possuir relações diplomáticas com o Brasil, o caminho ideal para se obter o visto é através das agências de turismo. O melhor período para visitar o Laos vai de dezembro a abril, quando as temperaturas médias ficam em torno dos 30ºC. Para saber mais sobre o que este país tão singular tem a oferecer, cole em seu navegador:

http://viajeaqui.abril.com.br/vt/materias/vt_materia_406261.shtml

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Agora, Falando Sério: Desenvolvido é o Cacete!


Não se trata de pessimismo, nem tão pouco de aderir à turma que torce para que tudo dê errado. Trata-se de analisar a situação à luz da realidade, sem mascarar os fatos com devaneios ufanistas, apressando utopias megalomaníacas herdadas dos meios acadêmicos desde os tempos anteriores ao Regime Militar.
Muito por isso, causa certa surpresa observar alguns especialistas, jornalistas e intelectuais insistindo na afirmação de que o Brasil já pode ser considerado um país desenvolvido. Baseando-se quase exclusivamente em dados econômicos, os oráculos desta “euforia desenvolvimentista” não se cansam de repetir os percentuais de crescimento da economia brasileira, o posicionamento do país no ranking das maiores economias do mundo, a recuperação do poder de compra da classe média, a inserção de milhões de pessoas à chamada classe C e assim por diante – sempre com o foco voltado ao espectro financeiro.
Vamos baixar a bola, pessoal: é com pesar que informo aos “arautos do deslumbramento” que o Brasil ainda é um país subdesenvolvido. E digo mais: está longe o dia em que contemplaremos os horizontes aprazíveis da opulência e ostentação. Não se pode falar em desenvolvimento real e consolidado enquanto as desigualdades sociais persistem no país, enquanto alimentarmos uma taxa de analfabetismo da ordem de 9,6%, enquanto nossa mortalidade infantil não estiver abaixo de 10 por mil ou nosso IDH se mantiver mais próximo ao corpo do que ao ápice da tabela estabelecida pela ONU.
Fortalecimento econômico com ênfase nos setores secundário e terciário é algo necessário e bastante favorável, porém não é tudo: as imprescindíveis melhorias da qualidade de vida da população – além da ampliação de uma incondicional oferta de serviços públicos – são muito mais relevantes na condição de critérios para o desenvolvimento de uma nação. Desçamos do salto alto e coloquemos nossos pés no chão. Caso contrário, diante a uma queda, os ferimentos poderão ser proporcionais à altura de nossa arrogância.