sábado, 16 de julho de 2011

Seção Check-in: Turismo No Camboja


Passados 30 anos desde o fim do domínio desvairado do Khmer Vermelho sobre o Camboja, o país vem se recuperando dos traumas e prejuízos deixados pela guerrilha genocida do falecido e mal afamado Pol Pot. Nessa empreitada, o simpático país do Sudeste Asiático dispõe de um precioso trunfo: seu potencial turístico. Exemplo disso é sua capital, Phnom Penh, cujo charmoso estilo colonial francês agrada os olhos dos visitantes – e a culinária os seus estômagos, com bons restaurantes que servem peixes fisgados no Rio Mekong.
Mas não há dúvida de que os mais de 100 edifícios que formam o conjunto de templos Angkor constituem a maior atração turística do Camboja. Consideradas a 8ª maravilha do mundo, as estruturas foram erguidas a partir do século 8, no auge do antigo império Khmer e estão distribuídas por uma área de 100 km2. Alguns dias de visitação são capazes de surpreender o turista, tal a beleza e complexidade da arquitetura única do passado cambojano. Com a eliminação total das minas terrestres deixadas pelo Khmer Vermelho, uma boa idéia é alugar bicicletas em Siem Reap, vila próxima a Angkor: são mais baratas que os carros e permitem maior mobilidade entre as construções. Há grande disponibilidade de mapas, o que torna mais fácil orientar-se na região – além dos próprios cambojanos, sempre prontos a fornecer informações aos estrangeiros. Entre as inúmeras estruturas, duas não podem fugir ao roteiro de viagem: a cidade de Angkor Thom, que com seus 10 km² chegou a reunir mais de 1 milhão de habitantes entre os séculos XII e XIII, e o templo de Ta Prohm que, por permanecer intocado desde a sua construção no século XVII, foi tomado pela vegetação a entrelaçar-se nas rochas de sua estrutura, criando um cenário de tirar o fôlego.
Com uma superfície de 181.035 km² e população estimada em cerca de 13,5 milhões de habitantes, o Camboja pode ser visitado o ano inteiro – porém é nos meses de dezembro e janeiro que o clima se mostra mais seco, favorecendo a circulação pelo país. É preciso evitar os falsos “guias” que prometem levar turistas incautos a supostos templos perdidos, além dos vendedores de duvidosas “relíquias do passado” – são grandes furadas! Mas há boas agências de turismo no Brasil oferecendo pacotes seguros e completos, já que incluem nos programas de viagem não apenas o Camboja, mas também o vizinho Laos e as belas praias vietnamitas. Conhecendo o longínquo passado de prosperidade do Camboja, o turista estará ajudando o país a construir um futuro melhor para seu povo – e este, sem dúvida, o merece.
Para visualizar fotos e saber um pouco mais sobre turismo no Camboja, cole em seu navegador:
http://www.minube.pt/viagens/camboja

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