domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Seção Cult: Steely Dan, "Aja" (1977)
Formado pelos músicos Walter Backer e Donald Fagen, o Steely Dan sempre teve como características principais a sofisticação rítmica e o perfeccionismo musical. Obcecados na busca do som perfeito, Backer e Fagen introduziram ao seu jazz fortes e bem dosadas influências do soul, do rythm'blues, pop e até do rock'n roll, levando ao mundo canções alicerçadas por arranjos primorosos.
Neste contexto, viveram na década de 1970 o período mais criativo de suas carreiras, produzindo discos que figuram nas listas dos melhores do mundo. Entre eles, destaca-se a obra-prima do Steely Dan, o LP "Aja" (1977). Gravado durante o período em que o grupo ficou longe dos palcos para centralizar seu trabalho em estúdio, o disco conta com a participação de feras do calibre de Wayne Shoter (saxofone), Steve Gadd (percussão), Chuck Rainey (baixo), Jay Graydon (guitarra solo) e Rick Marota (bateria), entre tantos outros.
Das sete impecáveis canções de "Aja", destacam-se "Peg", "Josie", "Deacon Blues", "Black Cow" e a faixa que dá título ao disco, "Aja". O LP bateu a marca de mais de 1 milhão de cópias e, na época, chegou ao 3º lugar no ranking dos mais vendidos nos E.U.A. Depois dos vários problemas envolvendo o disco seguinte, "Gaucho" (1980), o Steely Dan se separou. Porém, Backer e Fagen voltaram a se reunir em 2000: o grupo lançou músicas inéditas e segue fazendo shows em turnês que reúnem seus antigos e novos trabalhos. "Aja" é um LP raro no Brasil, mas que deve dispor de um lugar de honra em qualquer discoteca que se preze.
Neste contexto, viveram na década de 1970 o período mais criativo de suas carreiras, produzindo discos que figuram nas listas dos melhores do mundo. Entre eles, destaca-se a obra-prima do Steely Dan, o LP "Aja" (1977). Gravado durante o período em que o grupo ficou longe dos palcos para centralizar seu trabalho em estúdio, o disco conta com a participação de feras do calibre de Wayne Shoter (saxofone), Steve Gadd (percussão), Chuck Rainey (baixo), Jay Graydon (guitarra solo) e Rick Marota (bateria), entre tantos outros.
Das sete impecáveis canções de "Aja", destacam-se "Peg", "Josie", "Deacon Blues", "Black Cow" e a faixa que dá título ao disco, "Aja". O LP bateu a marca de mais de 1 milhão de cópias e, na época, chegou ao 3º lugar no ranking dos mais vendidos nos E.U.A. Depois dos vários problemas envolvendo o disco seguinte, "Gaucho" (1980), o Steely Dan se separou. Porém, Backer e Fagen voltaram a se reunir em 2000: o grupo lançou músicas inéditas e segue fazendo shows em turnês que reúnem seus antigos e novos trabalhos. "Aja" é um LP raro no Brasil, mas que deve dispor de um lugar de honra em qualquer discoteca que se preze.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
As Coisas Esquisitas Desta Vida: O Rochedo
A paisagem ao seu redor é deslumbrante. Pinheiros e sequóias o margeam, flores de variada beleza se entrelaçam a seus pés, enquanto rios e cachoeiras cristalinas se curvam diante de sua altivez. Imutável, ele contempla o esplendor da natureza criativa e onipresente, conservado em sua própria rigidez e incapaz de recitar um elogio, por mais que se encante e ainda que faça parte de todo o conjunto harmonioso que ladeia seu corpo de granito.
O rochedo ali se sustenta e assim se mantém sem brevidade. Os dias lhe são velozes, os anos passam à sua revelia e somente os séculos possuem crédito com alguma diferença. O sol lhe aquece as pouquíssimas diáclases, a chuva não lhe esmorece a robustez e as noites lhe são senhoras do mistério, alimentadas pelo brilho da lua e pelo uivar de lobos. E assim o rochedo se sustenta, dia após dia, como parte do conjunto harmonioso que ladeia seu corpo de granito.
Assim como o rochedo, existem aqueles que se sustentam no egoísmo bem próprio dos que se alienam na mais completa indiferença às afinidades dos que os amam. Como o rochedo, não podem se lançar aos bons sentimentos que os cercam, não se movem, não se demonstram e, por isso, permanecem cimentados à sombra dos próprios temores. Como o rochedo, são solitários sem que, muitas vezes, se dêem conta disso. E, por fim, como o rochedo, incorrem no risco de desaparecer sem realmente conhecerem a paisagem que os abraça, erodidos pelos próprios interesses, consumidos pelo tempo e pela solidão.
O rochedo ali se sustenta e assim se mantém sem brevidade. Os dias lhe são velozes, os anos passam à sua revelia e somente os séculos possuem crédito com alguma diferença. O sol lhe aquece as pouquíssimas diáclases, a chuva não lhe esmorece a robustez e as noites lhe são senhoras do mistério, alimentadas pelo brilho da lua e pelo uivar de lobos. E assim o rochedo se sustenta, dia após dia, como parte do conjunto harmonioso que ladeia seu corpo de granito.
Assim como o rochedo, existem aqueles que se sustentam no egoísmo bem próprio dos que se alienam na mais completa indiferença às afinidades dos que os amam. Como o rochedo, não podem se lançar aos bons sentimentos que os cercam, não se movem, não se demonstram e, por isso, permanecem cimentados à sombra dos próprios temores. Como o rochedo, são solitários sem que, muitas vezes, se dêem conta disso. E, por fim, como o rochedo, incorrem no risco de desaparecer sem realmente conhecerem a paisagem que os abraça, erodidos pelos próprios interesses, consumidos pelo tempo e pela solidão.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Agora, Falando Sério: Dividir é Preciso... (2ª Parte)
Apresentamos agora a 2ª parte da série "Dividir é Preciso", na qual estamos conjecturando a cerca da necessidade de dividir o Brasil, enquanto opção lógica e elementar para o rápido desenvolvimento econômico e consequênte ganho na qualidade de vida da população. Afirmamos isso partindo da seguinte premissa:
* A administração pública federal tornar-se-à mais eficiente e presente se o Brasil for repartido em porções menores. O gigantismo do país, associado às suas peculiaridades fitogeográficas, sempre foi visto como obstáculo à presença do Estado, especialmente nas regiões de fronteira com nações vizinhas onde tráfico de drogas, o contrabando e a imigração ilegal são constantes, dada a dificuldade notória de salvaguardar áreas pantaneiras ou recobertas por selvas. Divididas, cada parte do atual Brasil tornar-se-ia responsável por cuidar de seus limites, ganhando em segurança interna e externa, uma vez que estas fronteiras estariam reduzidas, facilitando o trabalho de vigilância e conservação;
* Como contraponto à divisão em escala federal, muitas das unidades estaduais e municipais deveriam ser reunidas. Um dos problemas do gigante atual reside na pulverização exacerbada da administração pública: o Brasil tem estados e municípios demais (como demonstra o mapa que ilustra esta publicação), o que se faz caminho para o nepotismo, o clientelismo e o excessivo gasto com prefeitos, governadores, deputados, vereadores, secretários e apadrinhados. Fundir estados e municípios é fundamental para enxutar todo o maquinário administrativo público, facilitando o desenvolvimento do Brasil dividido.
Na parte final de nossa série, apresentaremos a nossa sugestão de como o Brasil poderia ser dividido e como ficariam os estados se fossem mesclados uns aos outros. Além disso, mostraremos quais seriam os novos países que surgiriam a partir da separação do gigante.
* A administração pública federal tornar-se-à mais eficiente e presente se o Brasil for repartido em porções menores. O gigantismo do país, associado às suas peculiaridades fitogeográficas, sempre foi visto como obstáculo à presença do Estado, especialmente nas regiões de fronteira com nações vizinhas onde tráfico de drogas, o contrabando e a imigração ilegal são constantes, dada a dificuldade notória de salvaguardar áreas pantaneiras ou recobertas por selvas. Divididas, cada parte do atual Brasil tornar-se-ia responsável por cuidar de seus limites, ganhando em segurança interna e externa, uma vez que estas fronteiras estariam reduzidas, facilitando o trabalho de vigilância e conservação;
* Como contraponto à divisão em escala federal, muitas das unidades estaduais e municipais deveriam ser reunidas. Um dos problemas do gigante atual reside na pulverização exacerbada da administração pública: o Brasil tem estados e municípios demais (como demonstra o mapa que ilustra esta publicação), o que se faz caminho para o nepotismo, o clientelismo e o excessivo gasto com prefeitos, governadores, deputados, vereadores, secretários e apadrinhados. Fundir estados e municípios é fundamental para enxutar todo o maquinário administrativo público, facilitando o desenvolvimento do Brasil dividido.
Na parte final de nossa série, apresentaremos a nossa sugestão de como o Brasil poderia ser dividido e como ficariam os estados se fossem mesclados uns aos outros. Além disso, mostraremos quais seriam os novos países que surgiriam a partir da separação do gigante.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
As Difíceis Escolhas Da Vida: Seja Ousado Na Hora Do Exame Para Tirar a Habilitação!
Não, não se trata da Seção VIRABREQUIM de nosso blog. Embora seja este um assunto envolvendo trânsito, a seção é outra: preparamos uma seleção de dicas diferentes para ajudar àqueles que pretendem realizar os exames necessários para a aquisição da Carteira Nacional de Habilitação. Então divirta-se - mas se você realmente pretende conquistar sua CNH, é melhor não seguir estas dicas à risca, pois aí as coisas poderão dar certo!
* Se o examinador do DETRAN perguntar onde você não deve buzinar, a melhor resposta é: "No isqueiro do carro. Não adianta apertar que ali não buzina mesmo!"
* Se o examinador perguntar para que serve a caixa de câmbio, a resposta lógica é: "Para trocar dólares."
* Se o examinador perguntar qual a distância máxima que você pode dar uma marcha ré, a melhor opção de resposta é: "Até bater no carro de trás."
* Se o examinador argumentar sobre o que você deve fazer caso o carro esteja em quarta e comece a perder força, sua melhor resposta será: "Colocar Biotônico Fontoura no tanque de gasolina."
* Se o examinador perguntar sobre qual uso o álcool pode ter num automóvel, a dica quente de resposta é: "Pra tornar a viagem mais divertida ao motorista."
* Se o examinador perguntar para que serve o triângulo, tome nota da melhor resposta: "O triângulo serve para tocar forró e baião!"
* E se o examinador perguntar para que serve o cinto de segurança, a resposta deve ser: "Pra não misturar os cadáveres."
Seja ousado e boa sorte - com estas dicas, você precisará mesmo!
* Se o examinador do DETRAN perguntar onde você não deve buzinar, a melhor resposta é: "No isqueiro do carro. Não adianta apertar que ali não buzina mesmo!"
* Se o examinador perguntar para que serve a caixa de câmbio, a resposta lógica é: "Para trocar dólares."
* Se o examinador perguntar qual a distância máxima que você pode dar uma marcha ré, a melhor opção de resposta é: "Até bater no carro de trás."
* Se o examinador argumentar sobre o que você deve fazer caso o carro esteja em quarta e comece a perder força, sua melhor resposta será: "Colocar Biotônico Fontoura no tanque de gasolina."
* Se o examinador perguntar sobre qual uso o álcool pode ter num automóvel, a dica quente de resposta é: "Pra tornar a viagem mais divertida ao motorista."
* Se o examinador perguntar para que serve o triângulo, tome nota da melhor resposta: "O triângulo serve para tocar forró e baião!"
* E se o examinador perguntar para que serve o cinto de segurança, a resposta deve ser: "Pra não misturar os cadáveres."
Seja ousado e boa sorte - com estas dicas, você precisará mesmo!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Ou será que não? - Um Blog De Portas Abertas!
Sinta-se sempre bem-vindo ao blog "Ou será que não?", um espaço para a variedade, a informação, o entretenimento e o bom humor. Nossas postagens procuram agradar aos mais diferentes gostos, através de seções variadas, ensaios de interesse comum e diversidade de temas. O Homem Do Canadá lembra a todos que temos o Almoxarifado do blog, nosso atalho para postagens mais antigas, porém não menos importantes. Aproveite esse espaço para comentar, aprender, opinar e até se divertir. Afinal, o blog é feito para você.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Retrato Em Branco & Preto: Como Esquecer o Agarradinho?
Ah, os tempos de colégio! Cada geração em sua época vivendo as coisas do seu tempo, ouvindo as músicas de cada onda ou curtindo brinquedos e jogos que, invariavelmente, se transformam de acordo com o momento. Com todo mundo é a mesma coisa e, na maioria das vezes, trazemos doces recordações dos tempos de escola - mesmo que algumas lembranças não sejam tão boas.
No tempo em que O Homem do Canadá ainda era o Adolescente da Ilha de Baffin, era raro encontrar uma garota que não tivesse um boneco Agarradinho preso à roupa: fosse no ombro, no quadril e até sobre os seios, lá estava o tal brinquedo tirando a atenção das moçoilas - que muito bem poderia estar voltada para os rapazes. "Agarradinho, o bonequinho do amor" era uma verdadeira praga e só contribuía para o amor quando dado de presente a uma paquera - com o risco de não dar certo, uma vez que a garota bem poderia apaixonar-se pelo boneco em lugar do rapaz que a presenteava.
Mesmo sem uma definição exata sobre qual criatura representava, Agarradinho vendeu como água e serviu de ornamento a inúmeras ninfetas nos anos 80. Mas, como toda a coqueluche, a febre passou e o brinquedo deixou de ser produzido com surpreendente rapidez. Existem eventuais lançamentos de novas versões no mercado brasileiro, porém nenuma delas obteve o mesmo êxito do Agarradinho original - para sorte dos rapazes de hoje!
No tempo em que O Homem do Canadá ainda era o Adolescente da Ilha de Baffin, era raro encontrar uma garota que não tivesse um boneco Agarradinho preso à roupa: fosse no ombro, no quadril e até sobre os seios, lá estava o tal brinquedo tirando a atenção das moçoilas - que muito bem poderia estar voltada para os rapazes. "Agarradinho, o bonequinho do amor" era uma verdadeira praga e só contribuía para o amor quando dado de presente a uma paquera - com o risco de não dar certo, uma vez que a garota bem poderia apaixonar-se pelo boneco em lugar do rapaz que a presenteava.
Mesmo sem uma definição exata sobre qual criatura representava, Agarradinho vendeu como água e serviu de ornamento a inúmeras ninfetas nos anos 80. Mas, como toda a coqueluche, a febre passou e o brinquedo deixou de ser produzido com surpreendente rapidez. Existem eventuais lançamentos de novas versões no mercado brasileiro, porém nenuma delas obteve o mesmo êxito do Agarradinho original - para sorte dos rapazes de hoje!
domingo, 24 de outubro de 2010
DesCLASSIFICADOS: As Melhores Ofertas Para Você Perder Dinheiro!
ATENÇÃO: Informações como nome, telefone e site de origem foram ocultadas para proteger a identidade do anunciante.
RENAULT CLIO RENAULT CLIO 98 RT COMPLETO
R$ 1.500
Carros: RENAULT CLIO, modelo 1998, com 44.443 quilômetros, Azul, Gasolina. VENDO RENALUT CLIO RT ANO 98 O CARRO ESTA ANDANDO MAIS PRECISA DE ALGUNS CUIDADOS . PRECISA DE PINTURA , NAO TEM PODRE .OK PRECISA REVISAR O AR ... COLOCAR O FILTRO DE AR , A TAMPA DA INJEÇAO - FAZER ALGUMAIS COISAS DA PARTE ELETRICA , COLOCAR OS 2 RETROVISORES , LOCOCAR A LANTERNA TRASEIRA DO LADO DO MOTOROISTA . O CARRO DEVE 4 ANOS DE IPVA r 2600,00 NAO TEM MULTA - NAO TENHO O COMPRA E VENDA SO O VERDINHO 2006 ... O CARRO É COMPLETO AR , VIDRO , TRAVA, DIREÇAO - AR ESTA CO DEFEITO .. QUERO 1500.00 ACEITO PROPOSTA .... Preço: R$ 1.500
Análise do Blog:
Já experimentou montar um carro, como se fosse um imenso quebra-cabeça com 4 rodas? Pois parece ser isso que o anunciante deste Renault Clio está oferecendo. Afinal, um incauto comprador deste automóvel terá uma verdadeira lista de problemas para resolver:
1 – A pintura precisa ser feita;
2 – O ar condicionado está com defeito - provavelmente nada importante, só o compressor;
3 – Está sem filtro de ar;
4 – Também está sem tampa da injeção;
5 – Precisa fazer algumas (entenda-se TODAS) coisas na parte elétrica;
6 – O carro está sem retrovisores, uma coisinha à toa;
7 – E ainda sem a lanterna traseira esquerda.
Como bônus, o anunciante ainda dá mais uma boa notícia: tem só 4 anos de IPVA para quitar, no valor de R$2.600,00 (que, somados aos R$1.500,00 pedidos pelo Clio, contabilizam R$4.100,00 , fora o custo pra resolver tudo o que tem pra fazer no carro). Só pra melhorar, o veículo não tem recibo e conta apenas com um único documento de 2006. Uma verdadeira maravilha! Legal mesmo é ver a cara-de-pau do vendedor ao afirma que “o carro é completo”! Só se for completo de encrencas pra resolver!
Conclusão do Blog:
Se for pra comprar este Renault Clio detonado, melhor ir a uma loja de brinquedos e adquirir um quebra-cabeça: vai sair bem mais barato – e a cabeça, bem menos quebrada!
sábado, 23 de outubro de 2010
Seção VIRABREQUIM: Os 10 Carros Mais Importantes Da História
6º Lugar: Rolls-Royce Phanton
Sinônimo de luxo, opulência e classe, os automóveis da Rolls-Royce ocupam a 6ª posição de nosso ranking dos carros mais importantes da História. Preferido entre presidentes, monarcas e mega-empresários, os modelos fabricados pela Rolls-Royce são suntuosos, silenciosos e caros, muito caros - possuir um deles, com a tradicional grade do radiador e a famosa mascote "Espírito de Êxtase", é privilégio reservado a poucos.
Fundada em 1906 por Frederick H. Royce e Charles S. Rolls, a Rolls-Royce sempre primou pela qualidade na produção praticamente artesanal de seus automóveis. Do Silver Ghost de 1906 ao atual Rolls-Royce Phanton, os modelos da Rolls-Royce encantaram os olhos dos apaixonados por carros - e escancararam os bolsos daqueles que puderam - e dos que ainda podem - pagar por eles.
Privatizada por duas vezes (a primeira em 1971 e, depois, em 1987) e já tendo feito parte da empresa britânica Vickers, desde 1998 a Rolls-Royce é propriedade do grupo BMW, que enfrentou uma longa batalha judicial com a Volkswagem pela disputa da marca (processo encerrado apenas em 2003, com a VW adquirindo os direitos sobre a grade do radiador, a mascote e a linha Betley, a Vickers com o segmento de aeromotores e a BMW com os direitos sobre o nome Rolls-Royce).
Os automóveis Rolls-Royce (representados aqui pelo atual Phanton) amargam o 6º lugar pela falta de preocupação por parte da empresa em criar linhas de veículos mais populares que bem poderiam ter salvado a montadora e evitado sua atual fragmentação.
Sinônimo de luxo, opulência e classe, os automóveis da Rolls-Royce ocupam a 6ª posição de nosso ranking dos carros mais importantes da História. Preferido entre presidentes, monarcas e mega-empresários, os modelos fabricados pela Rolls-Royce são suntuosos, silenciosos e caros, muito caros - possuir um deles, com a tradicional grade do radiador e a famosa mascote "Espírito de Êxtase", é privilégio reservado a poucos.
Fundada em 1906 por Frederick H. Royce e Charles S. Rolls, a Rolls-Royce sempre primou pela qualidade na produção praticamente artesanal de seus automóveis. Do Silver Ghost de 1906 ao atual Rolls-Royce Phanton, os modelos da Rolls-Royce encantaram os olhos dos apaixonados por carros - e escancararam os bolsos daqueles que puderam - e dos que ainda podem - pagar por eles.
Privatizada por duas vezes (a primeira em 1971 e, depois, em 1987) e já tendo feito parte da empresa britânica Vickers, desde 1998 a Rolls-Royce é propriedade do grupo BMW, que enfrentou uma longa batalha judicial com a Volkswagem pela disputa da marca (processo encerrado apenas em 2003, com a VW adquirindo os direitos sobre a grade do radiador, a mascote e a linha Betley, a Vickers com o segmento de aeromotores e a BMW com os direitos sobre o nome Rolls-Royce).
Os automóveis Rolls-Royce (representados aqui pelo atual Phanton) amargam o 6º lugar pela falta de preocupação por parte da empresa em criar linhas de veículos mais populares que bem poderiam ter salvado a montadora e evitado sua atual fragmentação.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Seção Cult: Willie Colon & Rubén Blades - "Siembra" (1978)
Quando o jovem imigrante panamenho Rubén Blades foi contratado pela Fania Records para trabalhar no departamento de correspondência da empresa, Johnny Pacheco e Jerry Masucci, seus fundadores, não poderiam imaginar que ali estava o compositor que, ao lado do cantor Willian Colon, seria responsável pelo maior sucesso da gravadora: o LP "Siembra". Lançado em 1978, o disco vendeu mais de 25 milhões de cópias nos E.U.A. e na América Latina e é considerado a obra-prima de Rubén Blades.
Reunindo canções de Blades e de outros compositores de Salsa, "Siembra" traz pérolas como "Plástico", "Buscando Guayaba", "Pedro Navajo", "Ojos" e a música título, "Siembra", orquestradas por feras do calibre de José Torres (piano), José Mangual Jr (maracas), Adalberto Santiago (percussão), Eddie Rivera (baixo), entre outros nomes da música caribenha.
"Siembra" chegou às lojas no melhor momento da Salsa novaiorquina (o ritmo surgiu em Cuba, mas ganhou o mundo a partir de Nova York, onde os músicos a mesclaram com outros estilos em busca da sonoridade que tivesse o "sabor latino-americano" - a Salsa, enfim) e foi um divisor de águas entre o apogeu e a decadência do gênero: na década de 1980 surge a "Salsa Erótica", considerada uma "traição ao estilo", já que a Salsa é vista como "música machista e das ruas". A partir de 2.000 voltou a chamar a atenção do público e da crítica ao ser misturada a tendências modernas, o que deu origem a híbridos como o Merengue-House e o Salsa-Merengue. Porém, dificilmente as novas gerações de músicos e DJ's da Salsa de hoje conseguirão emplacar um clássico como "Siembra".
Reunindo canções de Blades e de outros compositores de Salsa, "Siembra" traz pérolas como "Plástico", "Buscando Guayaba", "Pedro Navajo", "Ojos" e a música título, "Siembra", orquestradas por feras do calibre de José Torres (piano), José Mangual Jr (maracas), Adalberto Santiago (percussão), Eddie Rivera (baixo), entre outros nomes da música caribenha.
"Siembra" chegou às lojas no melhor momento da Salsa novaiorquina (o ritmo surgiu em Cuba, mas ganhou o mundo a partir de Nova York, onde os músicos a mesclaram com outros estilos em busca da sonoridade que tivesse o "sabor latino-americano" - a Salsa, enfim) e foi um divisor de águas entre o apogeu e a decadência do gênero: na década de 1980 surge a "Salsa Erótica", considerada uma "traição ao estilo", já que a Salsa é vista como "música machista e das ruas". A partir de 2.000 voltou a chamar a atenção do público e da crítica ao ser misturada a tendências modernas, o que deu origem a híbridos como o Merengue-House e o Salsa-Merengue. Porém, dificilmente as novas gerações de músicos e DJ's da Salsa de hoje conseguirão emplacar um clássico como "Siembra".
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Seção TV Pra TI Ver: "Jeannie é Um Gênio"
A vida do major Nelson nunca mais seria a mesma depois de encontrar uma ânfora numa praia deserta em que caíra a nave da NASA que pilotava. O conteúdo da garrafa: uma deliciosa (e ardilosa) gênia, cujos poderes passariam a ser tanto uma bênção quanto um tormento para o atrapalhado astronalta! Para piorar, a gênia apaixonou-se por Nelson, o que só serviu para acrescentar ainda mais tempero picante à receita de encrencas e mal-entendidos na vida das personagens - mas que condimenta as gargalhadas do público até hoje!
Criada pelo consagrado escritor Sidney Sheldon e produzida de 1965 a 1970, a série "Jeannie é Um Gênio" ("I Dream Of Jeannie") divertiu o público ao longo de suas 5 temporadas, somando um total de 139 episódios. Exibida originalmente pela rede norte-americana NBC, "Jeannie é Um Gênio" nunca saiu totalmente do imaginário popular, encantando diferentes gerações ao longo dos anos (o inconfundível tema da abertura da série - feita em desenho animado - ainda é "sumpleado" por diferentes artistas com certa regularidade).
Contando no elenco com Barbara Eden (Jeannie), Larry Hagman (major Nelson que, mais tarde, interpretaria o terrível JR Ewing de "Dallas"), Bill Daily (major Healey) e Hayden Rorke (o incrédulo doutor Bellows), o sitcom está disponível em DVD e ainda é exibido pela Rede Brasil e pelo canal pago Nickelodeon. Para quem pretende adquirir os discos, é investimento com garantia de retorno na forma de bom entretenimento e diversão - só tenha cuidado quando Jeannie cruzar os braços e piscar os olhos: qualquer coisa poderá acontecer!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
O Homem Do Canadá Também Está No Twitter!
Se você tiver a sensação de que está sendo seguido, não se assuste: serei eu.
Siga @ohomemdocanada no Twitter: ele seguirá você.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
As Coisas Esquisitas Desta Vida: A Ilha
Não é fácil ser uma ilha quando se precisa de companhia, mas pode ser bom quando não se faz questão de abraçar o mundo. A solidão é bem-vinda aos que se bastam, àqueles que precisam apenas de si mesmos para chegar à plenitude do perfeito bem-estar. A solidão é doença quando se precisa das pessoas, mas pode ser a cura quando estas se tornam dispensáveis.
A cada indivíduo, aquilo de que ele precisa. O importante é não nos colocarmos em posição de julgar todos os que não negam suas preferências. Assim como as coisas do dia-a-dia, também as pessoas podem ser necessárias ou dispensáveis. Isso depende daquilo que cada um almeja para si próprio, levando me conta o que é necessário à sua sobrevivência. E mesmo aquele que se julga o mais feliz dos solitários, verdadeiramente não está só: convive consigo mesmo e se basta em relação a isso.
Não é fácil ser uma ilha, mas pode ser bom estar disponível para ter consigo mesmo e compreender o próprio Eu que habita nos recôncavos de cada um de nós. Quanto às pessoas, elas existem e perambulam como sonâmbulos em busca do próprio entendimento. Se forem importantes ou não para nossas vidas, vai depender tão somente do quanto estamos disposto a deixarmos de ser uma ilha para nos transformar em continentes.
A cada indivíduo, aquilo de que ele precisa. O importante é não nos colocarmos em posição de julgar todos os que não negam suas preferências. Assim como as coisas do dia-a-dia, também as pessoas podem ser necessárias ou dispensáveis. Isso depende daquilo que cada um almeja para si próprio, levando me conta o que é necessário à sua sobrevivência. E mesmo aquele que se julga o mais feliz dos solitários, verdadeiramente não está só: convive consigo mesmo e se basta em relação a isso.
Não é fácil ser uma ilha, mas pode ser bom estar disponível para ter consigo mesmo e compreender o próprio Eu que habita nos recôncavos de cada um de nós. Quanto às pessoas, elas existem e perambulam como sonâmbulos em busca do próprio entendimento. Se forem importantes ou não para nossas vidas, vai depender tão somente do quanto estamos disposto a deixarmos de ser uma ilha para nos transformar em continentes.
domingo, 17 de outubro de 2010
Agora, Falando Sério: Dividir é Preciso...
O gigante deitou-se e custa a se levantar do berço esplêndido. De fato, ele agora o faz, todavia de maneira morosa se comparado a outros paises ditos "emergentes". Não fosse a extorsiva e execrável carga tributária imposta a seus cidadãos, os asquerosos joguetes políticos de poder e a incorrigível mania de corrupção disponível em larga escala, há tempos o gigante teria deixado sua zona de conforto para impôr-se frente a outras nações.
O fato de ser grande não faz do Brasil um grande país: ao contrário, pode sim ter atrasado seu desenvolvimento em todos os níveis. Pode parecer nobre dizer o quanto o Brasil é fabuloso, tropical ou demograficamente caldeado, mas a verdade é que isso faz pouca ou nenhuma diferença na vida do brasileiro comum e, mais importante ainda, naquilo que ele é capaz de pôr à mesa.
Pode parecer lúdico o comportamento de alguns meios acadêmicos quando do enaltecimento desta grandeza, enquanto elemento primordial de nossa história e de nossas conquistas, mas desinteressante do ponto de vista das objetividades econômicas, nas quais a dimensão territorial não é necessariamente premissa de desenvolvimento e qualidade de vida.
Por isso, a seção "Agora, Falando Sério" apresentará ao longo do próximo mês a série "Dividir é Preciso", na qual mostraremos que já passou da hora deste gigante tornar-se menor e menos arrogante se pretende fazer alguma diferença no futuro. Afinal, apesar de grandioso o Brasil ainda carece do necessário dinamismo para crescer e corrigir seus erros, compensando de alguma forma os séculos de prepotente letargia.
O fato de ser grande não faz do Brasil um grande país: ao contrário, pode sim ter atrasado seu desenvolvimento em todos os níveis. Pode parecer nobre dizer o quanto o Brasil é fabuloso, tropical ou demograficamente caldeado, mas a verdade é que isso faz pouca ou nenhuma diferença na vida do brasileiro comum e, mais importante ainda, naquilo que ele é capaz de pôr à mesa.
Pode parecer lúdico o comportamento de alguns meios acadêmicos quando do enaltecimento desta grandeza, enquanto elemento primordial de nossa história e de nossas conquistas, mas desinteressante do ponto de vista das objetividades econômicas, nas quais a dimensão territorial não é necessariamente premissa de desenvolvimento e qualidade de vida.
Por isso, a seção "Agora, Falando Sério" apresentará ao longo do próximo mês a série "Dividir é Preciso", na qual mostraremos que já passou da hora deste gigante tornar-se menor e menos arrogante se pretende fazer alguma diferença no futuro. Afinal, apesar de grandioso o Brasil ainda carece do necessário dinamismo para crescer e corrigir seus erros, compensando de alguma forma os séculos de prepotente letargia.
sábado, 16 de outubro de 2010
GRANDES Dúvidas Que Atormentam a Humanidade!
Novamente, uma pergunta com resposta na seção "GRANDES Dúvidas" desta semana:
Qual a diferença entre uma mulher de 8, 18, 28, 38 e 48 anos?
* A de 8 anos você leva pra cama e conta uma história para ela dormir;
* A de 18 anos você conta uma história e leva para a cama;
* A de 28 anos você leva pra cama e fica comparando sua história com a dela;
* A de 38 anos você leva pra cama e ela te conta um monte de histórias;
* A de 48 anos diz: "Chega de história e vamos logo pra cama".
Qual a diferença entre uma mulher de 8, 18, 28, 38 e 48 anos?
* A de 8 anos você leva pra cama e conta uma história para ela dormir;
* A de 18 anos você conta uma história e leva para a cama;
* A de 28 anos você leva pra cama e fica comparando sua história com a dela;
* A de 38 anos você leva pra cama e ela te conta um monte de histórias;
* A de 48 anos diz: "Chega de história e vamos logo pra cama".
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
As Difíceis Escolhas Da Vida: Como Contrariar Uma Feminista!
No início do ano, O Homem do Canadá apresentou ao visitante do blog algumas listas de peculiaridades masculinas (uma boa oportunidade para que as mulheres tirassem aquele sarro da cara dos homens). Agora é a vez dos homens sacanearem as mulheres, especialmente as feministas! Tome nota e divirta-se:
* Conceito de feminista: trata-se de uma mulher igual as outras, com a única diferença de ter cabelos no suvaco.
* Feia por fora e bonita por dentro? Ora, vire logo essa baranga do avesso!
* Mulher é igual mosquito: só sossega no tapa.
* O que acontece a uma mulher para que ela perca 95% de sua inteligência? Se separa do marido.
* Quando é que uma mulher tem cérebro? Quando está grávida de um menino;
* O que é uma Carteira de Habilitação nas mãos de uma mulher? Um porte de arma!
* Por que a mulher tem pés pequenos? Para ficar mais perto da pia.
* E por que a maioria das mulheres é baixa? Para ficar mais próxima ao fogão.
* Quando é que a mulher vai ganhar um lugar ao sol? Quando inventarem a cozinha conversível.
* Mulher é igual a pênalti mal batido: se um chuta, outro vem e cata.
* Mulher é igual bolinha de borracha: quanto mais forte o homem joga na parede, mais rápido ela volta para ele.
* Mulher é igual kiwi: estranho, mas gostoso!
* Em se tratando de intuição feminina, sabe-se que ela é resultado de milhões de anos sem pensar.
* Mulher é igual pipoca: enche o saco e mesmo assim o homem não pára de comer.
* Qual a diferença entre a guerra e a esposa? A diferença é que, na guerra, não somos obrigados a ter relações sexuais com o inimigo.
* E, finalmente: se mulher fosse uma coisa realmente boa, Deus teria uma!
* Conceito de feminista: trata-se de uma mulher igual as outras, com a única diferença de ter cabelos no suvaco.
* Feia por fora e bonita por dentro? Ora, vire logo essa baranga do avesso!
* Mulher é igual mosquito: só sossega no tapa.
* O que acontece a uma mulher para que ela perca 95% de sua inteligência? Se separa do marido.
* Quando é que uma mulher tem cérebro? Quando está grávida de um menino;
* O que é uma Carteira de Habilitação nas mãos de uma mulher? Um porte de arma!
* Por que a mulher tem pés pequenos? Para ficar mais perto da pia.
* E por que a maioria das mulheres é baixa? Para ficar mais próxima ao fogão.
* Quando é que a mulher vai ganhar um lugar ao sol? Quando inventarem a cozinha conversível.
* Mulher é igual a pênalti mal batido: se um chuta, outro vem e cata.
* Mulher é igual bolinha de borracha: quanto mais forte o homem joga na parede, mais rápido ela volta para ele.
* Mulher é igual kiwi: estranho, mas gostoso!
* Em se tratando de intuição feminina, sabe-se que ela é resultado de milhões de anos sem pensar.
* Mulher é igual pipoca: enche o saco e mesmo assim o homem não pára de comer.
* Qual a diferença entre a guerra e a esposa? A diferença é que, na guerra, não somos obrigados a ter relações sexuais com o inimigo.
* E, finalmente: se mulher fosse uma coisa realmente boa, Deus teria uma!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Seção Sexo - Reproduzindo Conceitos: Pagando Brabo III
Finalizando a série sobre mitos e crendices sexuais, a Seção Sexo: Reproduzindo Conceitos apresenta mais uma leva de lendas eróticas cuja veracidade pode ser considerada assaz duvidosa. Já abordamos os mitos relacionados às dimensões penianas e a elasticidade da vagina, além daqueles que pregam supostos benefícios de potência proporcionados por “Viagras naturais”, como a catuaba, o amendoim e ovos de codorna ou de pata.
Hoje os mitos apresentados são mais sortidos e, por isso, estão divididos em tópicos:
* Japonês tem pênis pequeno: essa história nasceu a partir do gosto dos japoneses pelas miniaturas – além da contribuição dada por eles à redução das proporções de novas tecnologias. Por isso, não há base científica para confirmá-la.
* A mulher japonesa possui vulva horizontal (“riscada”, no linguajar popular): outra bobagem, pois a mulher japonesa é como a mulher de qualquer outra parte do planeta.
* O homem negro tem pênis maior que o homem branco ou indígena: o tamanho do pênis está relacionado à herança genética, independente da etnia.
* Mulher grávida não pode ter relações sexuais: desde que não se trate de uma gravidez de risco, a gestante pode fazer sexo adequando-se às posições mais confortáveis de acordo com o período gestacional.
* Batida de ovo de pata com cerveja Caracu serve como afrodisíaco para o casal: bobagem, pois o melhor afrodisíaco de um casal é a paixão.
Encerramos aqui a série “Pagando Brabo” e esperamos que tenha sido esclarecedora para o visitante do blog – e, principalmente, que tenha ajudado de alguma forma a colocar os eternos mitos sexuais no seu devido lugar: a condição de mitos!
Hoje os mitos apresentados são mais sortidos e, por isso, estão divididos em tópicos:
* Japonês tem pênis pequeno: essa história nasceu a partir do gosto dos japoneses pelas miniaturas – além da contribuição dada por eles à redução das proporções de novas tecnologias. Por isso, não há base científica para confirmá-la.
* A mulher japonesa possui vulva horizontal (“riscada”, no linguajar popular): outra bobagem, pois a mulher japonesa é como a mulher de qualquer outra parte do planeta.
* O homem negro tem pênis maior que o homem branco ou indígena: o tamanho do pênis está relacionado à herança genética, independente da etnia.
* Mulher grávida não pode ter relações sexuais: desde que não se trate de uma gravidez de risco, a gestante pode fazer sexo adequando-se às posições mais confortáveis de acordo com o período gestacional.
* Batida de ovo de pata com cerveja Caracu serve como afrodisíaco para o casal: bobagem, pois o melhor afrodisíaco de um casal é a paixão.
Encerramos aqui a série “Pagando Brabo” e esperamos que tenha sido esclarecedora para o visitante do blog – e, principalmente, que tenha ajudado de alguma forma a colocar os eternos mitos sexuais no seu devido lugar: a condição de mitos!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Seção Colírio: Isadora Ribeiro
Ela ainda está linda! Passados pouco mais de vinte anos desde sua aparição nas aberturas do Fantástico e da novela "Tieta" (ambas atrações da Rede Globo), Isadora Ribeiro continua encantando os homens com sua beleza escultural e seu olhar de moleca sapeca. É meio como se Isadora Ribeiro pouco se importasse com os anos: seus encantos persistem, intocáveis e irretocáveis. Ainda na ativa, suas aparições na telinha se tornaram mais raras, fruto de sua dedicação à família e às palestras que ministra com regularidade. Porém, nossa Seção Colírio não poderia deixar de homenageá-la, certamente uma das mulheres mais bonitas da história da televisão brasileira!
terça-feira, 12 de outubro de 2010
GRANDES Dúvidas Que Atormentam a Humanidade!
Podemos considerar como casamento perfeito uma união matrimonial hipotética entre Suzy Rego e Paulo César Grande?
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Ou será que não? - Um Blog De Portas Abertas...
Sinta-se sempre bem-vindo ao blog "Ou será que não?", um espaço para a variedade, a informação, o entretenimento e o bom humor. Nossas postagens procuram agradar aos mais diferentes gostos, através de seções variadas, ensaios de interesse comum e diversidade de temas. O Homem Do Canadá lembra a todos que temos o Almoxarifado do blog, nosso atalho para postagens mais antigas, porém não menos importantes. Aproveite esse espaço para comentar, aprender, opinar e até se divertir. Afinal, o blog é feito para você.
domingo, 10 de outubro de 2010
DesCLASSIFICADOS: As Melhores Ofertas Para Você Perder Dinheiro!
ATENÇÃO: Informações como nome, telefone e site de origem foram ocultadas para proteger a identidade do anunciante.
VOLKSWAGEN PARATI 1.8 álcool ap andandoR$ 1.100
Carros: VOLKSWAGEN PARATI , modelo 1983, 1800 cilindradas, com 123.456 quilômetros, Azul, Álcool. vendo parati 1.8 ap alcool, carro precisando de reforma urgente no assoalho e sem documentos somente nada consta, ideal para retirada de peças sobresalente, frente moderna, portas sem fechadura, carburador 2e novo só este na loja esta 450, aceito pequena oferta ou troco por moto mesmo atrasada ou b.a, som do mesmo valor, ou rodas 16 ou 17 4x100 com pneus, vendo somente o motor por 600, sem doc sem doc sem doc carro andando e com todas as peças. Preço: R$ 1.100
Análise do blog:
Quando a esmola é muita, o santo desconfia! O velho adágio popular costuma ser assaz verdadeiro no comércio de carros usados. Encontrar uma VW Parati motor 1.8 a R$1.100, pode parecer um excelente negócio – porém o preço atraente pode estar escondendo uma grande furada! O pior é que tem gente que cai no duvidoso raciocínio “de gastar reformando e acertando o carro tudo aquilo que não gastei para comprá-lo”. Ora, se valesse mesmo à pena investir neste veículo, o anunciante já o teria feito. E há ainda um problema mais sério: sem documentos, essa VW Parati é uma furada, mesmo àqueles que pretendem aproveitar suas peças – ao menos, os honestos. O pior está no fato de o anunciante aceitar uma troca por moto, mesmo com b.a. (Busca e Apreensão, por falta de pagamento do financiamento): quando um sujeito aceita negociar em tais condições, pode ter certeza que a coisa toda poderá acabar numa delegacia!
Conclusão do blog:
Na compra do carro usado motor, suspensão, caixa ou sistema elétrico são realmente partes que precisam estar funcionando sem problemas, de maneira a evitar aborrecimentos para o comprador – o que, certamente, não é o caso desta VW Parati. Porém, jamais cogite a possibilidade de adquirir um veículo sem documentos e procedência, por mais que o preço seja atraente: se o barato sai caro, o preço maior pode ser uma terrível dor de cabeça, capaz de drenar seu dinheiro, sua saúde e seu nome. A melhor receita para casos como esta VW Parati é uma só: passe muito longe deste carro, pra lá de Angra do Reis, muito além da bela e bucólica cidade de Parati
sábado, 9 de outubro de 2010
Seção VIRABREQUIM: Os 10 Carros Mais Importantes Da História
7º Lugar: CORD 810-812
Um carro lindo e poderoso: esta poderia ser a melhor definição do Cord. A “Escultura Ambulante”, como era chamado, foi um dos maiores símbolos de status, beleza, personalidade e estilo de sua época. Sonho de qualquer projetista, o Cord 810 – e principalmente o 812 – chegava fácil aos 160 km/h com seu motor Lycoming de 8 cilindros em V, cabeçote de liga metálica e carburador Stromberg de dupla admissão.
Os fabulosos modelos 810 e 812 foram fabricados originalmente ao longo da década de 1930 pela Cord Corporation. Mas era período pós-crise mundial de 1929, ocasião na qual não havia muita gente com dinheiro para gastar num automóvel fabuloso como o Cord – o modelo 812, por exemplo, vendeu cerca de 2.300 unidades, muito abaixo das expectativas iniciais após seu lançamento. Sua produção foi encerrada depois da melancólica falência do império empresarial de Erret Loban Cord.
Não obstante, o fim de seu fabricante não significou o desaparecimento do carro: o Cord voltou a ser produzido na década de 1940 pelas incipientes montadoras Hupmobile & Grahan-Paige: a nova versão, mais barata e simplificada, vendeu apenas 1.900 unidades. Depois, o Cord tornou a ressuscitar entre 1964 e 1970, porém sem muito sucesso. Mas está eternizado na história do automobilismo, sendo considerado por muitos especialistas como um dos carros mais significativos do século XX.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Retrato Em Branco & Preto: Como Esquecer o CP-500?
Em tempos de bons programas, equipamentos de qualidade e preços relativamente baixos, comprar um computador no Brasil tornou-se tão fácil quanto adquirir uma mesa ou trocar de sofá: basta ir à loja, pagar e levar – ou, na falta de grana, fazer um simples financiamento. E nem precisa andar muito para encontrar uma máquina com 2 ou 4 gigas , suficientes tanto para guardar um bom quantitativo de arquivos como para navegar na Internet.
Mas nem sempre foi assim: até o início da década de 1990, as opções no mercado eram poucas e o preço elevado – frutos de uma política federal de isolamento tecnológico, cujo objetivo (não alcançado) foi o de estimular o desenvolvimento no setor por parte da indústria nacional. Neste período, o objeto de desejo de 11 em cada 10 jovens brasileiros ligados em informática era o CP-500.
Produzido pela Prológica de 1982 a 1987, o CP-500 era compatível com o primo norte-americano THS-80 III. Possuía monitor de fósforo de 12” integrado ao corpo da máquina, memória de vídeo de 1KiB, duas unidades externas de disquete, porta de expansão traseira e gravador cassete compatível com o RQ2222M, da National (relembrado na última seção Retrato Em Branco & Preto). Durante sua evolução, passou para CP-500 M/80 (1985), CP-500 M/80C (1986) e CP-500 Turbo (1987, o último da linha). O CP-500 podia ser usado também na Rencap, a primeira rede de transmissão de dados do Brasil, criada pela Embratel nos anos 80 a partir do uso do primitivo Cirandão.
Pode parecer muito pouco diante dos hábitos cibernéticos comuns dos dias de hoje, porém naquela época ter um CP-500 era um luxo reservado a poucos!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Seção Cult: "O Profeta", de Khalil Gibran
Quando o pequeno Khalil Gibran nasceu nas montanhas do Líbano em 1883, ninguém poderia imaginar que chegava ao mundo um dos maiores nomes da literatura árabe-americana. Também não seria de se supor que aquele jovem imigrante que desembarcava em território norte-americano no final do século XIX produziria um dos grandes clássicos da literatura universal: o best seller “O Profeta”.
Lançado em 1923, “O Profeta” levou o ao leitor de então um tipo de literatura que se mostrava mais suave, poética, capaz de transportá-lo à sabedoria acumulada ao longo dos séculos por povos que souberam, como nenhum outro, sobrepor-se às mazelas impostas pela crueza dos desertos e montanhas áridas do Oriente Médio. Destilando um tipo de “auto-ajuda filosófica”, “O Profeta” logo se tornou um sucesso mundial e até hoje é publicado em diversos paises, levando a poesia e a sutileza dos escritos de Gibran às novas gerações de leitores, sem que seu texto se permita envelhecer.
Lançado no mercado dos Estados Unidos pelo dinâmico editor Alfred A. Knopf, até 1920 Khalil Gibran só teve obras publicadas em árabe, quando então passou a escrever seus trabalhos em inglês. Além de “O Profeta”, obras como “Areia e Espuma” (1927), “Jesus, o Filho Do Homem” (1928), “Os Deuses da Terra” (1931) e “O Jardim Do Profeta” (1933, póstumo) também se destacam na bibliografia do autor. Morreu em 1931, vítima de uma crise pulmonar, deixando – além de seus livros – obras de arte e ilustrações que estão disponíveis ao público até os dias de hoje.
Lançado em 1923, “O Profeta” levou o ao leitor de então um tipo de literatura que se mostrava mais suave, poética, capaz de transportá-lo à sabedoria acumulada ao longo dos séculos por povos que souberam, como nenhum outro, sobrepor-se às mazelas impostas pela crueza dos desertos e montanhas áridas do Oriente Médio. Destilando um tipo de “auto-ajuda filosófica”, “O Profeta” logo se tornou um sucesso mundial e até hoje é publicado em diversos paises, levando a poesia e a sutileza dos escritos de Gibran às novas gerações de leitores, sem que seu texto se permita envelhecer.
Lançado no mercado dos Estados Unidos pelo dinâmico editor Alfred A. Knopf, até 1920 Khalil Gibran só teve obras publicadas em árabe, quando então passou a escrever seus trabalhos em inglês. Além de “O Profeta”, obras como “Areia e Espuma” (1927), “Jesus, o Filho Do Homem” (1928), “Os Deuses da Terra” (1931) e “O Jardim Do Profeta” (1933, póstumo) também se destacam na bibliografia do autor. Morreu em 1931, vítima de uma crise pulmonar, deixando – além de seus livros – obras de arte e ilustrações que estão disponíveis ao público até os dias de hoje.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Um Centavo Por Seus Pensamentos:
Por Francisco Cândido Xavier:
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
terça-feira, 5 de outubro de 2010
In Memorian: Aos Que Se Foram e Que Nunca Deveriam Ter Partido...
Tony Curtis, ator norte-americano, morreu no último dia 30 de setembro, aos 85 anos.
Ficou Ricardo Macchi que sabe ser cigano.
Ficou Ricardo Macchi que sabe ser cigano.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
As Coisas Esquisitas Desta Vida: Homem Da Neve
O frio ao nosso redor não nos congela: degela nossa vontade de sair pelo mundo, caminhando por lugares que, hoje, nossos pés não conhecem. A concepção de rotina precisa ser pouca e insuficiente para nós: queiramos mais e queiramos mesmo.
Longe de nos sentirmos satisfeitos com as poucas coisas de sempre, é preciso que olhemos para frente, cobiçando - de maneira honesta - cada conquista que nos leve um pouco mais além. Não nos cabe permitir a nós mesmos que nos tornemos reféns de limites previamente delimitados, pois a vida consiste na busca incansável de boas e novas conquistas. Há quem insista nas obviedades, sem que se alforrie através dos sonhos capazes de transcender à alegria dos objetivos alcançados - não sejamos assim: queiramos mais e queiramos mesmo.
Feito homem da neve, olhamos adiante e nos ressabiamos frente às possibilidades que espreitam no horizonte. Cabe a nós a escolha entre a petrificação e o movimento: os que se sustentam em rocha, permanecem imutáveis habitando o limbo da conformidade. Os que se fazem carne e ossos, vão muito mais além, porque se engajam na busca pela recompensa resguardada aos mais ousados. O caminho pode ser tortuoso, mas o destino far-se-á esplendorosa primavera àqueles que, de fato, querem mais - e querem mesmo.
Longe de nos sentirmos satisfeitos com as poucas coisas de sempre, é preciso que olhemos para frente, cobiçando - de maneira honesta - cada conquista que nos leve um pouco mais além. Não nos cabe permitir a nós mesmos que nos tornemos reféns de limites previamente delimitados, pois a vida consiste na busca incansável de boas e novas conquistas. Há quem insista nas obviedades, sem que se alforrie através dos sonhos capazes de transcender à alegria dos objetivos alcançados - não sejamos assim: queiramos mais e queiramos mesmo.
Feito homem da neve, olhamos adiante e nos ressabiamos frente às possibilidades que espreitam no horizonte. Cabe a nós a escolha entre a petrificação e o movimento: os que se sustentam em rocha, permanecem imutáveis habitando o limbo da conformidade. Os que se fazem carne e ossos, vão muito mais além, porque se engajam na busca pela recompensa resguardada aos mais ousados. O caminho pode ser tortuoso, mas o destino far-se-á esplendorosa primavera àqueles que, de fato, querem mais - e querem mesmo.
domingo, 3 de outubro de 2010
As Difíceis Escolhas Da Vida: Do Que Os Políticos Têm Medo?
Dia de eleição sempre é visto como a grande festa da democracia brasileira! Afinal, como não festejar o fim do Hilário Eleitoral Gratuito, das bandeirinhas e placas nas esquinas atrapalhando a visão do trânsito e dos carros velhos com aquelas caixas de abelha barulhentas fazendo a propaganda de algum idiota qualquer?
Pensando nisso, O Homem do Canadá preparou mais uma de suas maquiavélicas listas, desta vez com os maiores temores de nossos políticos. Dessa maneira, o blog “Ou será que não?” celebra o momento de exercermos nossa cidadania respondendo à pergunta: do que os políticos têm medo?
* HONESTIDADE: é natural ao ser humano temer aquilo que não conhece.
* COERÊNCIA: é sempre conveniente a todo político poder revogar o irrevogável.
* UNIÃO: políticos com povo desunido, jamais serão vencidos!
* POBREZA: políticos pobres não conseguem vencer eleições.
* POBREZA (2): afinal, como comprar votos, imprensa e juízes se eles não dispuserem de rechonchudas reservas?
* IDEOLOGIA: pra que se apegar a alguma coisa quando é muito mais fácil velejar conforme o vento?
* TRABALHO: todo o político sabe que quem trabalha muito, não tem tempo pra ganhar dinheiro!
* DE REGIME MILITAR: pois com este tipo de regime eles não perdem peso: só perdem as mamatas.
* ALGEMAS: quando os políticos pensam no sistema carcerário, o fazem para os pobres e não para eles.
* AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO: pois só o salário deles pode ser o máximo.
* DE CÂMERAS ESCONDIDAS: porque elas não dão votos e ainda podem mostrar a verdade sem que possam ser subornadas.
* DE DEUS: a verdade é que os políticos ficam assustados diante da possibilidade de existir alguém com mais status e poder do que eles!
* DA MORTE: pois eles sabem que a passagem para o inferno já está garantida!
Pensando nisso, O Homem do Canadá preparou mais uma de suas maquiavélicas listas, desta vez com os maiores temores de nossos políticos. Dessa maneira, o blog “Ou será que não?” celebra o momento de exercermos nossa cidadania respondendo à pergunta: do que os políticos têm medo?
* HONESTIDADE: é natural ao ser humano temer aquilo que não conhece.
* COERÊNCIA: é sempre conveniente a todo político poder revogar o irrevogável.
* UNIÃO: políticos com povo desunido, jamais serão vencidos!
* POBREZA: políticos pobres não conseguem vencer eleições.
* POBREZA (2): afinal, como comprar votos, imprensa e juízes se eles não dispuserem de rechonchudas reservas?
* IDEOLOGIA: pra que se apegar a alguma coisa quando é muito mais fácil velejar conforme o vento?
* TRABALHO: todo o político sabe que quem trabalha muito, não tem tempo pra ganhar dinheiro!
* DE REGIME MILITAR: pois com este tipo de regime eles não perdem peso: só perdem as mamatas.
* ALGEMAS: quando os políticos pensam no sistema carcerário, o fazem para os pobres e não para eles.
* AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO: pois só o salário deles pode ser o máximo.
* DE CÂMERAS ESCONDIDAS: porque elas não dão votos e ainda podem mostrar a verdade sem que possam ser subornadas.
* DE DEUS: a verdade é que os políticos ficam assustados diante da possibilidade de existir alguém com mais status e poder do que eles!
* DA MORTE: pois eles sabem que a passagem para o inferno já está garantida!
sábado, 2 de outubro de 2010
Seção TV Pra Ti Ver: "A Feiticeira"
Samantha Stephens realizava os sonhos de qualquer dona de casa: bastava mexer o nariz e toda a louça da pia, a poeira dos móveis e a sujeira do chão de sua casa desapareciam. Mas a bela bruxinha preferia não fazer uso de tais poderes, tentando levar uma vida normal ao lado do marido, o publicitário Darrin Stephens (na versão brasileira, James Stephens), que desaprovava o uso da magia – exceto nas ocasiões em que isso lhe era conveniente.
Produzida de 1964 a 1972, a série “A Feiticeira” (“Bewitched”) somou 254 episódios ao longo de suas 8 temporadas. Exibida originalmente pela rede norte-americana ABC, contava em seu elenco com nomes de peso, como Elizabeth Montgomery (no papel de Samantha), Dick York (como Darrin, substituído nas 3 últimas temporadas por Dick Sargent, devido a sérios problemas de saúde), Agnes Moorehead interpretando Endora, a inesquecível sobra de Darrin, Maurice Evans (o Dr. Zeius, de “Planeta dos Macacos” – filme original) como pai de Samantha – além, é claro, de Paul Lynde no papel do fanfarrão Tio Arthur.
No Brasil, “A Feiticeira” foi exibida por diversos canais em diferentes épocas e, atualmente, o sitcom pode ser conferido na Rede Brasil de Televisão (tv aberta) e já conta com algumas temporadas lançadas em DVD – com a dublagem original da AIC, para alegria dos fans. Pode ser que o visitante não possa mexer o nariz para fazer com que alguns discos apareçam em seu colo, mas “A Feiticeira” é investimento de retorno garantido, com a grande vantagem de ser diversão para toda a família.
Produzida de 1964 a 1972, a série “A Feiticeira” (“Bewitched”) somou 254 episódios ao longo de suas 8 temporadas. Exibida originalmente pela rede norte-americana ABC, contava em seu elenco com nomes de peso, como Elizabeth Montgomery (no papel de Samantha), Dick York (como Darrin, substituído nas 3 últimas temporadas por Dick Sargent, devido a sérios problemas de saúde), Agnes Moorehead interpretando Endora, a inesquecível sobra de Darrin, Maurice Evans (o Dr. Zeius, de “Planeta dos Macacos” – filme original) como pai de Samantha – além, é claro, de Paul Lynde no papel do fanfarrão Tio Arthur.
No Brasil, “A Feiticeira” foi exibida por diversos canais em diferentes épocas e, atualmente, o sitcom pode ser conferido na Rede Brasil de Televisão (tv aberta) e já conta com algumas temporadas lançadas em DVD – com a dublagem original da AIC, para alegria dos fans. Pode ser que o visitante não possa mexer o nariz para fazer com que alguns discos apareçam em seu colo, mas “A Feiticeira” é investimento de retorno garantido, com a grande vantagem de ser diversão para toda a família.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Seção VIRABREQUIM: Os 10 Carros Mais Importantes Da História
8º Lugar: FIAT 500
O especial “Os 10 Carros Mais Importantes Da História” da Seção VIRABREQUIM desta semana traz novamente um exemplo de conceito à frente de seu tempo. Tudo bem que o Fiat 500 não fosse um exemplo de potência ou de luxo, mas havia uma idéia diferente por trás de sua concepção: era um automóvel feito para as cidades, de preço baixo e manutenção barata, além de tratar-se de um veículo pequeno e fácil de manobrar/estacionar. Ou seja: seria perfeito a muitos motoristas dos dias de hoje.
Produzido de 1957 a 1975, o Fiat 500 tinha motor refrigerado a ar que, como o Fusca, ficava na parte de trás do carro. Tinha apenas 13 CV, mas teve a potência elevada conforme o modelo foi sendo reestilizado , ganhando também no quesito beleza (as diferentes gerações eram, de longe, mais bonitas que o sucessor do Fiat 500, o Fiat 126). Durante o período em que a Fiat fabricou o 500, foram concebidas as seguintes versões:
* Fiat 500 K ou “Giardiniera”, a versão SW produzida de 1960 a 1977;
* Fiat 500 F ou Berlinda, reestilização fabricada de 1965 a 1973;
* Fiat 500 L ou Lusso, versão mais confortável e com mudanças importantes no estilo para adaptar o modelo aos tempos de então. Foi produzida de 1968 a 1972;
* Fiat 500 R ou Rinnovata, a última versão do 500, fabricada de 1972 a 1975. É considerada a versão mais confortável e de motor mais potente.
* Fiat Nuova 500, a nova versão lançada em março de 2007, 50 anos após o lançamento do primeiro 500. Foi sucessor do Fiat 126, que saiu de linha em 2000. Desde 2009 está disponível no Brasil a um preço médio de R$ 62.000,00 – passando longe do conceito original de “carro popular” que o consagrou na década de 1950. Mas a versão original ocupa o 8º lugar de nosso ranking, por ter sido um carro barato e acessível durante os duros anos de reestruturação econômica da Europa do pós-guerra.
O especial “Os 10 Carros Mais Importantes Da História” da Seção VIRABREQUIM desta semana traz novamente um exemplo de conceito à frente de seu tempo. Tudo bem que o Fiat 500 não fosse um exemplo de potência ou de luxo, mas havia uma idéia diferente por trás de sua concepção: era um automóvel feito para as cidades, de preço baixo e manutenção barata, além de tratar-se de um veículo pequeno e fácil de manobrar/estacionar. Ou seja: seria perfeito a muitos motoristas dos dias de hoje.
Produzido de 1957 a 1975, o Fiat 500 tinha motor refrigerado a ar que, como o Fusca, ficava na parte de trás do carro. Tinha apenas 13 CV, mas teve a potência elevada conforme o modelo foi sendo reestilizado , ganhando também no quesito beleza (as diferentes gerações eram, de longe, mais bonitas que o sucessor do Fiat 500, o Fiat 126). Durante o período em que a Fiat fabricou o 500, foram concebidas as seguintes versões:
* Fiat 500 K ou “Giardiniera”, a versão SW produzida de 1960 a 1977;
* Fiat 500 F ou Berlinda, reestilização fabricada de 1965 a 1973;
* Fiat 500 L ou Lusso, versão mais confortável e com mudanças importantes no estilo para adaptar o modelo aos tempos de então. Foi produzida de 1968 a 1972;
* Fiat 500 R ou Rinnovata, a última versão do 500, fabricada de 1972 a 1975. É considerada a versão mais confortável e de motor mais potente.
* Fiat Nuova 500, a nova versão lançada em março de 2007, 50 anos após o lançamento do primeiro 500. Foi sucessor do Fiat 126, que saiu de linha em 2000. Desde 2009 está disponível no Brasil a um preço médio de R$ 62.000,00 – passando longe do conceito original de “carro popular” que o consagrou na década de 1950. Mas a versão original ocupa o 8º lugar de nosso ranking, por ter sido um carro barato e acessível durante os duros anos de reestruturação econômica da Europa do pós-guerra.
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