segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Seção Sexo - Reproduzindo Conceitos: A Natureza Da Relação Sexual

É verdade que a infância se repete. Se, quando somos crianças, desconhecemos o apetite sexual, pois nesta fase inocente da vida nosso apetite está voltado para as brincadeiras, travessuras e guloseimas, na velhice ele volta a desaparecer – ao menos em condições normais, sem o uso de medicamentos, hormônios e outros aditivos. Isso nos faz concluir que, em relação à necessidade tão inerente ao ser humano de ter relações sexuais, passamos por 3 fases:
1ª Fase: Sexo Animal
Da adolescência (ou da puberdade, no caso dos mais apressadinhos) até por volta dos 30 anos, os hormônios se sobrepõe à razão. Nesta fase da vida, a maioria das pessoas passa seus dias pensando em apenas três coisas: sexo, orgias e sacanagem. É uma fase de descobertas e conquistas, principalmente aquelas cujo destino geralmente tem alguma relação com a cama, o matagal, o carro e onde mais for possível tirar as roupas. Muita energia é empregada na vida sexual, porém as vantagens costumam ser, digamos, prazerosas!
2ª Fase: Sexo Vegetal
Dos 30 até aproximadamente 60 anos, vivemos a época do sexo vegetal: sabe como é, a taxa de hormônios despenca progressivamente e o sexo meio que se transforma numa feijoada: de vez em quando é bom, mas não dá pra encarar todos os dias! No caso dos casais, é o ponto em que marido e mulher começam a se tratar pelos sobrenomes, deixam de trocar o colchão e passam a viver como irmãos.
3ªFase: Sexo Mineral
A partir dos 60 anos, o sexo se transforma em lembrança gradativamente mais distante. É a fase na qual o homem tem toda a sua antiga potência sexual convertida no tecido adiposo que se aglutina na circunferência da barriga. Já as mulheres começam a morder as bochechas dos bebês, talvez como forma de amenizar a saudade dos tempos em que mordiam coisa similar.
Conclusão:
Dura lex, sed lex, na cabeça só Jontex: a natureza da relação sexual é mesmo ingrata!

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