Fazer filho é tudo de bom: difícil é criá-los ou, ao menos, criá-los bem. Boa educação, atendimento médico de qualidade, entretenimento e alimentação equilibrada representam um custo relevante no orçamento dos pais. Além disso, existem todas as questões envolvendo a formação moral, emocional e psicológica da criança que, dependendo dos exemplos a serem seguidos e do aconselhamento prestado, podem resultar num sucesso pessoal ou num imenso desastre. Todavia, como afirmamos no início da seção, fazer filho é tudo de bom! Porém, é importante fazê-lo com responsabilidade - quesito no qual muitas pessoas deixam a desejar, como nos seguintes exemplos:
* O motoqueiro que só roda na reserva e engravida a namorada para, depois, vender a moto para comprar o enxoval do bebê – e depois passar o resto da vida no sufoco, sustentando uma família para a qual ainda não estava preparado;
* A adolescente promíscua que engravida durante o baile funk e, depois, sequer sabe qual entre os parceiros de balada pode ser o pai da criança;
* O sujeito que se envolve com uma mulher, aproveita-se de seus sentimentos, a engravida e depois some sem deixar rastro;
* O casal que sonha ter um filho, mas enfrenta dificuldades e, por isso, passa a investir em tratamentos de fertilidade para, depois, não dedicarem à criança a atenção e os cuidados de que esta precisa;
* O casal que confia a criação do rebento às babás, uma vez que está comprometido ao extremo com o trabalho, ao invés de estar comprometido com a criança.
Enfim, a lista é grande. Se o visitante do blog faz parte de algum dos seus tópicos, espero que reflita mais a cerca da importância que tempos na vida de nossos filhos. Se ainda não tem filhos, que planeje cada detalhe antes de tê-los. Crescei-vos e multiplicai-vos, pois é bom: com responsabilidade e presença no desenvolvimento dos filhos, é melhor ainda.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
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