Ao longo da História as mais diversas sociedades alimentaram mitos de toda a sorte, fossem eles religiosos, folclóricos, filosóficos e até de cunho sexual. Na primeira parte da série “Pagando Brabo”, O Homem do Canadá apresentou mitos relacionados ao tamanho do pênis ou à capacidade resistência da vagina. Mostramos que, na condição de mitos antigos e persistentes, não há base científica que lhes confira veracidade, o que nos leva a questionar a manutenção de suas existências, mesmo com toda a disponibilidade de informações existente nos dias de hoje.
Os mitos da análise de hoje estão mais vinculados à virilidade masculina: mesmo diante da ausência de comprovação médica, a idéia de uma alimentação com base no consumo de catuaba, amendoim, romã, melancia, ovos de codorna e certos frutos do mar como alternativa para o aumento da potência sexual masculina é ainda crença entre grande parte dos homens, mesmo após o desenvolvimento de medicamentos de combate à disfunção erétil.
Em idêntica proporção está a bebida alcoólica, muitas vezes vista como afrodisíaca por parte de algumas pessoas – principalmente quando estão diante de eventual parceiro nada atraente. Na mesma medida (ou “medidas”) em que o álcool compromete o ato de dirigir, também coloca o desempenho sexual a perder, pois nos relaxa e amortece. Diante de tudo isso, chegamos à conclusão de que a verdadeira receita para a saúde sexual quase nunca é comentada nas mesas de bar ou quartos de motéis: uma boa alimentação acompanhada por boas noites de sono!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
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