É comum escutarmos críticas à Igreja Católica pelo fato de a entidade religiosa condenar o uso de preservativos pois, uma vez que estes também impedem a gravidez, vão contra os desígnios de Deus na concepção da vida por meios naturais, sem interferência do homem. Além disso, as camisinhas estimulariam a promiscuidade e o sexo antes do casamento – práticas condenas na fé católica.
À luz daqueles que estão fora do catolicismo, tudo isso parece um grande absurdo, pois a postura da Igreja estaria facilitando a proliferação da AIDS e de inúmeras DST’s. Por conta de uma postura denominada por muitos como medieval, as críticas retumbam da imprensa às mesas de bar.
Porém, na visão de um verdadeiro católico, a postura da igreja está correta. Ora, uma vez que o sexo antes do casamento não é permitido, que uso teria um preservativo para um católico praticante? Por que teriam medo de contrair doenças casas que se dispuseram a manter a virgindade até a conclusão da união pela vontade de Deus? No contexto da Igreja, a entidade estaria sendo incoerente se liberasse a camisinha e o sexo pré-matrimonial.
Criticar á fácil, compreender por vezes é difícil. Quem quer aproveitar as delícias luxuriantes da carne antes do casamento, deve manter-se longe de compromissos junto à Igreja Católica. Quem não conhece o jogo ou não está a fim de seguir suas regras, não deve se dispor a jogar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário