Homem solteiro já sabe: receber visita de mulher usando calça jeans, é apenas amizade; se estiver trajando um vestidão, é uma possibilidade; mas se estiver de mini-saia, é sexo à vontade!
Há tempos a mini-saia (ou abajur de periquita, como é chamada no Nordeste do Brasil) passou a fazer parte do cotidiano de muitas mulheres – e a alegria de muitos homens. Acostumados a apreciar, no máximo, um tornozelo ou uma canela, a mini-saia permitiu a eles olhares mais ousados direcionados às coxas, ao formato mais preciso das nádegas e, com um pouco mais de sorte, à calcinha.
Fácil de botar e, principalmente, fácil de tirar – às vezes nem isso -, a mini-saia representou para as mulheres um ato de liberdade, de modernidade e, para os homens, uma conveniente comodidade. Em países tropicais como o Brasil, a mini-saia – e parte do que ela não tenta esconder – pode ser vista praticamente o ano inteiro, com maior freqüência no Verão, quando toda a forma de calor facilita seu uso.
Alguns dizem que o segredo das mulheres é esconder e não mostrar seus recursos naturais. Pode até ser que a curiosidade aguce os homens e que o fato de usar mini-saia desvaloriza a mulher, dando-lhe o aspecto – muitas vezes errado – de “mulher fácil”. Mas o fato é que, enquanto houver homens dispostos a contemplar a perfeição existente num belo corpo de mulher, sempre existirá a mini-saia – e olhos voltados ao que ela não esconde!
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